Em preparação para o duelo contra o São José, Remo busca campo com grama sintética para treinamentos
Rodrigo Santana destacou que a equipe precisa se adaptar ao gramado sintético para não ser surpreendido na partida que é decisiva
Após a vitória maiúscula sobre Londrina no último sábado (17), no estádio Mangueirão, o Remo vai em busca da classificação para a segunda fase da Série C contra São José-RS. A partida será no estádio Francisco Noveletto, que tem grama sintética. Com isso, o Leão Azul tem a missão de se adaptar ao gramado sintético para vencer e, por isso, o clube procura um espaço adequado para treinar.
Na coletiva de imprensa após a vitória em cima do Tubarão, o treinador Rodrigo Santana falou sobre o desafio do time com a grama sintética. Na coletiva, o técnico afirmou que solicitou à diretoria um espaço com o material para treinar a equipe durante a semana.
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"Futebol na grama sintética é quase outro esporte. A bola quica mais e fica mais veloz. A cobrança de bola parada, inclusive, é diferente, porque a superfície de atrito é outra", explicou Rodrigo Santana.
"Sabemos que, apesar do São José ser o último colocado, faz boas partidas em casa e venceram o São Bernardo por 3 a 0 na rodada passada. Pedi para o [Sérgio] Papellin [executivo de futebol do Remo] um campo sintético para treinar essa semana. Acho que com duas ou três sessões de treinos a gente não vai ser pego de surpresa quando jogarmos fora de casa. O intuito é que a gente atue da mesma forma, se impondo, para conquistar mais uma vitória", completou o treinador azulino.
Em contato com o Núcleo de Esportes de OLiberal.com, a assessoria de comunicação do Remo confirmou que o clube está em busca de um local com grama sintética para realizar os treinamentos da equipe nesta semana.
A partida entre Remo e São José ocorre no próximo sábado (27), no Rio Grande do Sul. O time gaúcho é o lanterna da competição e já está rebaixado para Série D. Para o Leão Azul, a partida vale a classificação. O time azulino precisa vencer o jogo para conseguir permanecer no G-8 e brigar pelo acesso.
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