Pela Série B, volante do Paysandu mostra otimismo com duelo na Curuzu

João Vieira acredita que o retorno ao estádio bicolor pode ajudar o time a conseguir a primeira vitória na competição

Luiz Guilherme Ramos

01.05.24 20h10

João Vieira aguarda o confronto contra o Avaí pela Série B. (John Wesley / Paysandu)

O Paysandu persegue a sua primeira vitória na Série B do Campeonato Brasileiro e terá uma boa oportunidade nesta sexta-feira (03/05), na partida contra o Avaí-SC. Os dois times duelam a partir das 19h30, direto do estádio da Curuzu. O fator casa, na visão dos bicolores, pode ser um bom incentivo para que o time consiga os primeiros três pontos na competição.

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Em dois jogos, o Paysandu abocanhou apenas um ponto e segue na 16ª posição. A demora por uma vitória já incomoda parte da torcida, e de acordo com o volante João Vieira, a Fiel Bicolor está no direito de cobrar e os jogadores compreendem a ansiedade que vem das arquibancadas.

"A gente entende a cobrança do torcedor. Estão no direito deles de cobrar. A vitória vai sair no melhor momento. Estamos produzindo para que ela venha. Acho que estamos no caminho certo. Está mais perto do que imaginamos, mas sabemos que é preciso melhorar. Fazer mais gols, arriscar de fora da área. A gente entende a cobrança deles e sabemos o que a gente pode fazer para a vitória vir o quanto antes", explica.

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Na visão do volante, a questão é sanável, mas exige certo tempo, haja vista que a Série B, na avaliação dele, está muito equilibrada entre os times. "A competição exige um pouco mais. A Série B será a mais difícil entre todos os anos. Estamos mais cascudos, entrosados, experientes. Temos que usar isso como um fator positivo. São meses de trabalho, entrosamento. Temos que fazer valer a pena porque a competição será muito difícil".

Para o defensor, o ponto de facilitação desta partida está justamente nas arquibancadas, já que a partida será disputada em casa. "A gente quer jogar perto do nosso torcedor. Independente do local, nos sentimos muito à vontade, pois sentimos a presença deles. Lógico que na Curuzu a intensidade é maior, o barulho. Aqui a gente se sente mais em casa e temos que fazer valer a pena esse fator. Desde que cheguei, poucos jogos foram perdidos aqui", encerra.

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