Bicolindas negam fim do projeto e envolvimento com jogadores do Paysandu dentro do clube: 'Fake'
Grupo divulgou nota um dia após a ex-esposa de Marcelo Toscano revelar que atacante teve um caso extraconjugal com uma das cheerleaders.
As Bicolindas, grupo de cheerleaders do Paysandu, publicaram uma nota nas redes sociais nesta quarta-feira (7) repudiando os boatos sobre um possível término do projeto. De acordo com a nota, as informações divulgadas foram "mentirosas, maldosas e machistas". Confira:
"O Projeto Bicolindas repudia veementemente todas as informações mentirosas, maldosas e machistas que têm circulado nas redes sociais nos últimos dias acerca das suas integrantes. O projeto esclarece que as atividades do grupo não serão encerradas, já que o principal objetivo das Bicolindas sempre foi apoiar, incentivar e defender o Paysandu Sport Club desde sua criação, em 2016", diz a nota.
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Em seguida, o grupo classificou como "fake news" a informação de que uma bicolinda teria sido flagrada nas dependências do estádio da Curuzu em um período de concentração da equipe masculina. O momento, segundo a nota, é restrito aos atletas.
"A luta feminina continuará, e as mulheres hão de ser ouvidas e respeitadas como devem ser. Mulher não é um objeto, e nem o feminismo, e nem a sororidade defendem o ataque e não seremos nós que vamos atacar. Feminismo algum se sustenta a partir das rivalidades femininas", informaram.
Caso Marcelo Toscano
Na última terça-feira (6), Sheila Fudoli, ex-esposa de Marcelo Toscano, revelou ao OLiberal.com que o teria tido um caso extraconjugal com uma bicolinda. Segundo ela, o romance teria começado assim que o jogador chegou a Belém, vindo do América-MG.
"A própria [amante] me enviou essas mensagens de Instagram sobre o caso deles. Porém ele negou até a morte e inclusive fez o vídeo desmentindo, pedindo para pararem de inventar isso que devia ser algum torcedor, porque ele jamais faria algo assim. A única verdade nisso tudo é que fui enganada, traída pelo homem que eu acreditava ser meu porto seguro. Afinal, foram 16 anos ao lado dele para ver o quanto fui enganada", disse.
Veja a nota das Bicolindas na íntegra:
O Projeto Bicolindas repudia veementemente todas as informações mentirosas, maldosas e machistas que têm circulado nas redes sociais nos últimos dias acerca das suas integrantes.
O projeto esclarece que as atividades do grupo não serão encerradas, já que o principal objetivo das Bicolindas sempre foi apoiar, incentivar e defender o Paysandu Sport Club desde sua criação, em 2016.
O grupo também informa que assim como outras fake News, que também não procede a informação de que uma Bicolinda foi flagrada nas dependências do Estádio Banpará Curuzu no período de concentração da equipe de futebol profissional masculina, pois além de não condizer com os objetivos de nossas atividades, o espaço é estritamente restrito a atletas, integrantes da comissão técnica e funcionários do hotel.
Informamos ainda, que as notícias relativas ao projeto são somente através dos nossos canais oficiais e/ou canais oficiais do clube.
A luta feminina continuará, e as mulheres hão de ser ouvidas e respeitadas como devem ser. Mulher não é um objeto, e nem o feminismo, e nem a sororidade defendem o ataque e não seremos nós que vamos atacar. Feminismo algum se sustenta a partir das rivalidades femininas.
O projeto Bicolindas orgulha-se de sua trajetória participando de diversas ações alinhadas aos nossos valores: MC dia feliz, ação no hospital Ophyr Loyola, doação de água no círio, dia do lobinho, campanhas e etc.
E assim seguiremos unidas e mais fortes!
No mais, é importante relembrarmos o tamanho do impacto que as palavras e atitudes podem ocasionar, estamos no mês de uma campanha muito importante, que é o “Setembro amarelo”.
Como exemplo, citamos o triste acontecimento do filho da cantora Walkyria que ceifou sua própria vida ao auge dos 16 anos após ataques na internet, esperamos que nenhuma de nós precise ter sua saúde mental extremamente abalada para as pessoas refletirem acerca de seus julgamentos.
Desejamos resiliência e força pois mesmo estando em setembro, as pessoas facilmente esquecem o quanto a internet machuca e humilha, muitas vezes sem rosto.
Por fim, o projeto comunica ainda que já acionou um advogado para tomar as medidas judiciais cabíveis.
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