Veja a lista de executivos do Paysandu; Ari Barros é apenas o terceiro a ficar mais de um ano
Papão garantiu a permanência de Ari para 2024, após a renovação de contrato do profissional
Ari Barros teve o contrato renovado pelo Paysandu, mas nem sempre foi assim. Desde 2013, o Paysandu tem investido em um executivo de futebol remunerado – cargo exercido por Ari –, que, teoricamente, viveria 24 horas por dia a realidade do futebol profissional ao lado dos abnegados.
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Nesta "era" Novos Rumos, o Papão já teve 10 executivos, nem tooos com um acesso pelo Bicola no currículo, como o atual executivo. Veja a seguir os executivos que passaram pela Curuzu e como foram os seus trabahos à frente da equipe bicolor:
Oscar Yamato – 2013
O primeiro executivo de futebol do Paysandu, iniciou na gestão do presidente Vandick Lima e foi campeão do Parazão, mas não resistiu às 10 derrotas na Série B, saindo em agosto daquele ano devido ao peso financeiro nas contratações.
Sérgio Papellin – 2014 a 2015
O cearense foi talvez o executivo que mais conseguiu exercer a função com primazia, obtendo resultados satisfatórios. Após o rebaixamento na Série B, ele formou o elenco que retornou à Segundona em 2014 e quase conquistou a volta à Série A em 2015. Saiu no final daquele ano sob críticas pela falta de títulos no Campeonato Paraense e Copa Verde, bem como pela perda do acesso. Deixou o cargo alegando desgaste.
Alex Brasil – 2016
Substituiu Papellin após dois acessos consecutivos no Londrina, de 2014 a 2015. Participou dos títulos do Parazão e da Copa Verde, mas deixou o Paysandu no final de junho daquela temporada devido a uma campanha ruim na Série B. Em seguida, foi anunciado no Coritiba.
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Alexandre Faria – 2016
Um dos executivos que recebeu menos críticas no Paysandu, Faria foi contratado após passagens por América Mineiro, Atlético-MG, Fluminense, Grêmio, Bahia e Náutico. Ele expressou o objetivo de alcançar a Série A e foi decisivo na contratação do atacante Bérgson, que marcou 28 gols em 2017. Doze dias depois de renovar seu contrato no final de 2016, recebeu uma proposta mais vantajosa do Sport.
André Mazzuco – 2017 e 2018
Criticado na função, Mazzuco foi contratado em abril de 2017 e sobreviveu a diversas mudanças na equipe técnica, de jogadores e da comissão de futebol. Foi demitido em agosto de 2018 com o time na zona de rebaixamento da Série B, junto com o técnico Guilherme Alves.
Felipe Albuquerque – 2019 e 2020
Felipe Albuquerque chegou ao Paysandu como diretor de futebol, mas desempenhou funções de executivo. No entanto, não obteve o mesmo sucesso que no Vila Nova, sendo criticado por torcida, diretoria e por sua pouca presença no dia a dia do clube. Seu contrato não foi renovado para 2021. Bateu na trave nas lutas pelos acessos de 2019 e 2020.
Ítalo Rodrigues - 2021
Ítalo Rodrigues foi "disputado" por Remo e Paysandu para a temporada, mas acabou no Paysandu. Apesar da pressão inicial devido ao mau desempenho da equipe na Terceirona, ele contou com o respaldo da diretoria e observou uma melhora da equipe na competição nacional. Deixou o clube em julho do mesmo ano, após acertar com o CSA.
Fred Gomes - 2022
Fred Gomes chegou à Curuzu em dezembro de 2021 e participou do processo de formação do elenco para a temporada seguinte. No entanto, as contratações de maior impacto feitas por ele – Ricardinho, Marcelo Toscano e etc. – não tiveram sucesso, e após a má campanha no quadrangular do ano anterior, ele saiu da diretoria bicolor.
Vandick Lima - 2023
Após a reeleição de Maurício Ettinger em 2022, Vandick Lima, ídolo do Paysandu, foi contratado como executivo, embora tivesse pouca experiência na função. Antes disso, Vandick trabalhou no Águia de Marabá, levando o clube de volta à Série D do Campeonato Brasileiro no Campeonato Paraense. Ele ficou no Paysandu até março, quando mudou de cargo após a chegada de Ari Barros.
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