Executivo do Paysandu promete foco nas categorias de base: 'Tem que voltar a funcionar'
CT terá papel fundamental neste processo, segundo o executivo de futebol bicolor
Enquanto a equipe profissional do Paysandu desfruta do sucesso pelo acesso à Série B de 2024, chama a atenção o pouco envolvimento de atletas das categorias de base. Não à toa, apenas o atacante Roger, de 20 anos, chegou a ter minutos na disputa da Terceirona - 47 distribuídos em três jogos.
Whatsapp: receba todas as notícias do Paysandu no seu celular
Após acertar a renovação, o executivo de futebol do Paysandu, Ari Barros, admitiu o problema da menor aposta do Bicola na formação, o que faz com que muitos dos jovens atletas cheguem ao profissional sem estarem preparados. Com isso, Ari garantiu que a base será um dos principais aspectos de seu trabalho neste próximo ano e a entrega do CT Raul Aguilera terá papel fundamental nisto.
VEJA MAIS
"Podem esperar muito mais do Ari neste ano de 2024. Vou ter tempo para trabalhar, para enxergar e botar a minha mão na categoria de base. Eu acho primordial em uma instituição ter talentos observados pelo executivo de futebol. Quando o clube investe no CT, ganha o profissional e a categoria de base, é mais fácil de acompanhar o dia a dia e só quem tem a ganhar é a instituição. Tem que voltar a funcionar. Aqui é um celeiro de talentos e tem muitos aí por vir", afirmou Ari.
Com o acesso para a Segundona do futebol brasileiro, o Paysandu estará proibido de treinar em estádios. De acordo com o critérios definidos pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF) - que oganiza a Série B -, todos os times são obrigados a usar um CT, mesmo que seja alugado. Com isso, conforme Ari adiantou, deve haver uma integração a partir de 2024 entre base e profissional.
Palavras-chave
COMPARTILHE ESSA NOTÍCIA