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LOP vota em oposição, questiona receita bicolor e compara situações do Paysandu com a do Fortaleza

Luiz Omar Pinheiro passou pela Sede do Papão para votar na eleição do clube

Fábio Will e Vitor Castelo

O ex-presidente do Paysandu, Luiz Omar Pinheiro, esteve na Sede do Papão para exercer seu voto na eleição bicolor. Sem “filtro”, LOP deixou claro que vota em Felipe Fernandes, além de questionar os outros presidentes sobre receitas e comparou o Paysandu com o Fortaleza.

“Eu estou apoiando a oposição, todos sabem, na comunidade bicolor o meu lado, sou anti-novos rumos. Eles estão há 12 anos no Paysandu e fizeram alguma coisa? Fizeram, como todo mundo faz, mas era pra ter feito muito mais. Quando o Fortaleza subiu, o Paysandu estava na  e agora o Fortaleza está na A, jogando Libertadores e o Paysandu não sobe. Então recursos para que o Fortaleza chegasse à essa trajetória, começou com os mesmos recursos que o Paysandu ganhou. E hoje porque esse clube não avança? Eu sou contra a continuidade, tem que mudar e isso é ruim para instituição”, disse.

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LOP falou da importância em ter uma eleição no Paysandu com oposição e citou que algumas eleições foram por aclamação.

“Depois que eu deixei o Paysandu, essa é a terceira eleição do Paysandu, pois antes os presidentes todos foram aclamados. Disputei com o Maurício Ettringer, o Felipe na eleição passada e esse movimento é bom para engrandecer o Paysandu”, comentou.

O ex-mandatário bicolor foi questionado sobre não estar dentro do Paysandu e afirmou que nunca foi convidado por quem estar no poder do clube.

“Eu nunca fui convidado para nada dentro do Paysandu e se me convidasse eu iria. Eu não sou pessoas e o que escangalha o futebol é que são apaixonadas por pessoas ou grupo, eu não tenho grupo, eu sou Paysandu. Como não me convidam, foi para o Carajás e o Santa Rosa, pois o Paysandu me obriga a trabalhar em outro clube, pois minha paixão é Paysandu e nunca escondi. Deixei esse clube com pouquíssimas dívidas trabalhistas e nenhuma do meu tempo, todas antigas e na Série B, com receita que não tinha. Eu joguei quatro Séries C e a CBF não pagava nada, custo todo do clube”, falou.

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