Longe de Belém, Perema fala do Paysandu, carinho do torcedor e do futuro no futebol

Jogador de 29 anos está no Floresta e esteve recentemente em Belém para jogar contra o Remo

Fabio Will
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Paraense de Santarém (PA), o zagueiro Perema atualmente defende as cores do Floresta-CE, na Série C do Campeonato Brasileiro. O jogador teve passagem marcante pelo Paysandu, com títulos, gols importantes, que ficaram marcados na memória do atleta de 29 anos. Em conversa com a equipe de O Liberal, Perema falou do retorno a Belém para atuar pelo clube nordestino, da saudade, Paysandu e carinho do torcedor bicolor, além de seus planos no futebol.

Desde a sua saída do Paysandu, contra o Remo foi a primeira vez jogando em Belém. Qual o sentimento de voltar para casa?

“Sentimento não tem explicação, tive muitas temporadas no Paysandu, não deu tempo de reencontrar a família, mas deu pra matar a saudade [de Belém]. São muitas recordações que vem à memória, momentos bons que tive aqui, um sentimento muito bom”.

Neste seu retorno a Belém você recebeu o carinho do torcedor bicolor?

“Logo que pisamos no aeroporto, quem já passou por aqui sabe, o carinho que o torcedor do Paysandu tem, é diferente, ele reconhece e isso é muito bom. Só tenho a agradecer o carinho de todos”.

Após um bom início no Campeonato, o Floresta acumula uma sequência de resultados ruins. O que precisa ser feito para mudar?

“Acabamos pecando em alguns jogos, tomamos gols que não podiam ocorrer. Estamos conversando sobre isso, para que possamos consertar esses erros. É claro que saberíamos que as derrotas viriam, mas é focar com que temos pela frente, já passaram as partidas e agora é procurar vencer”.

Passagem pelo Concórdia, como foi a adaptação ao Sul do Brasil e o que te fez acertar com o Floresta?

“Recebi o convite do Concórdia-SC, que foi interessante e também achei que era o momento certo de sair do Paysandu. Escolhi ficar por lá quatro meses por conta do estadual, que é curto, mas e finalizando assinei com o Concórdia e fui emprestado ao Floresta-SC. Minha chegada ao Floresta foi pelo elenco formado, o que o grupo almeja na competição que é o acesso. Quando acertamos pesquisamos tudo, sei do elenco que temos e podemos buscar coisas grandes na competição”.

Após a sua saída do Paysandu, a equipe tem encontrado problemas para definir o miolo de zaga, pelo menos seis jogadores já passaram desde o início do ano. Existe uma “lacuna” na sua posição?

“Eu vejo isso por momento. Quando estamos lá é uma situação quando não estamos é outra, mas acabamos ouvindo familiares, torcedores e quem viveu é diferente. Isso dependeria muito do treinador, mas sei que estaria fazendo o meu trabalho, sendo profissional como sempre fui, claro que se eu estivesse defendendo o Paysandu, estaria brigando pela titularidade, mas independente disso são outras metas, outro clube e pretendo alcançar meus objetivos no Floresta”

Com 29 anos, quais os seus planos para o futuro? Existe a intenção de retornar ao futebol paraense?

“Meu primeiro objetivo é alcançar o acesso com o Floresta, pensar passo a passo, depois projetar um futuro ainda maior, tenho contrato com o Concórdia-SC, onde tenho o objetivo de retornar ao clube, fazer um estadual e daí para frente Deus vai definir nosso caminho, novas metas vão aparecer e almejo conquistar todas”.

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