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Hélio dos Anjos vê queda de produção no segundo tempo do Paysandu contra o Brusque

Para o treinador, as opções táticas do time não fizeram diferença no resultado, que foi obtido após a expulsão de Lucas Maia

Luiz Guilherme Ramos

A derrota bicolor na Ressacada não foi bem o resultado esperado pela Fiel, que foi em peso ao estádio do Avaí para prestigiar o Paysandu. Em campo, os comandados de Hélio dos Anjos fizeram um jogo tecnicamente morno, que terminou na derrota e na expulsão do zagueiro Lucas Maia. Com a saída precoce, o treinador preferiu não repor a defesa. Foi só quando Nicolas saiu com dores que o time optou pela entrada de Biel. 

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"Quem treinou de centroavante nos últimos 15 dias com o problema do Ruan é o Biel. Eu experimentei outros e ele reagiu melhor. Por isso eu trouxe ele para a partida de hoje. Até que naquele momento tínhamos que ter uma flutuação maior com um homem a menos", explica. Hélio também deixou claro que o esquema tático deixou o time mais vulnerável para um adversário que não soube agredir. 

"Queira ou não, nós optamos por ter um zagueiro central e os dois laterais por fora, saindo com a bola dominada. Terminamos o primeiro tempo relativamente bem. No segundo tempo foi pior, porque tivemos uma boa mobilidade, mas perdemos o poder de fogo por causa do jogador a menos. Não tivemos bem no segundo tempo. Não gostei", assegura.

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A exceção da partida foram as atuações de Paulinho Boia e Cazares, que insistiram bastante pela direita do ataque, mas acabaram sem a referência na grande área do Brusque, com a saída de Nicolas e a pouca produtividade de Esli Garcia. 

"O adversário mesmo marcando pressão, o adversário não tinha grande virtuosismo. O que fizemos. O Kevyn e Edilson por dentro, mas na saída, eles passavam a ser laterais. Gostei muito do Paulinho Boia fazendo a função de atacante de ala. Manteve-se muito bem. Não mudaria nada o jogo em relação à tática. Se colocasse o Carlão no lugar de um atacante. Eu preferi não mexer e deixar como fizemos", completa. 

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