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Olimpíadas: Bonecos confeccionados por paraense fazem parte de comemoração da medalhista Rayssa Leal

Medalhito virá tradição em disputas olímpicas pelo mundo.

O Liberal

O Brasil inteiro amanheceu neste domingo (28), pronto para torcer para a fadinha Rayssa Leal nos Jogos de Paris 2024, mas quem estava preparada para essa vitória desde cedo foi a paraense Lusia Palheta, de 73 anos. Após a conquista do bronze na categoria skate street, a brasileira ganhou um Medalhito.

O Chapolin de crochê é confeccionado pela paraense com a técnica japonesa amigurumi, para os Jogos de Paris foram preparados 450 bonecos no período de sete meses.

 A estreia dos Medalhitos foi nos Jogos Olímpicos de Rio, 2016, depois eles embarcaram para os Jogos Pan-Americanos do Chile e agora estão em Paris. Para celebrar esse momento, o Medalhito ganhou um toque parisiense.

A primeira atleta a receber um exemplar foi Rayssa Leal.

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Um grupo de torcedores comhecidos como os Chapolins Brasileiros viajam para diversas competições mundiais, eles são comandados pelo médico paraense Rubens Tofolo. Eles são os responsáveis por entregar aos atletas o Medalhito.

Grupos de Chapolins Brasileiros se dividem nas arquibancadas das disputas de vários esportes com exemplares do boneco e assim vão entregando aos atletas, jornalistas e celebridades em Paris.

Dois Medalhitos foram entregues ao humorista Diogo Defante em uma entrevista com os torcedores. Depois, ele entregou os bonecos ao vivo para Rayssa, na Cazé TV.

Para essa produção, a artesã Lusia Palheta contou com a ajuda de outras profissionais. Assim como no Rio e Chile, a paraense também está em Paris acompanhando de perto os jogos.

"Estou muito feliz. Fico honrada e emocionada pelo reconhecimento do meu trabalho em equipe", disse.

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