Surfista amador atacado por tubarão morre no Havaí, e etapa de abertura do Mundial feminino muda de local
WSL decidiu não realizar mais as baterias finais do Maui Pro nas ondas de Honolua Bay, e decisão pode ser em Pipeline. Homem tinha entre 50 e 60 anos e sofreu ataque terça-feira
O surfista amador atacado por um tubarão da praia de Honolua Bay, em Mauí, no Havaí, onde acontecia a primeira etapa do Circuito Mundial de surfe feminino, morreu nesta quinta-feira, de acordou com a emissora "Hawaii News Now". Ele tinha entre 50 e 60 anos.
O homem havia apresentado evolução no quadro após passar por uma cirurgia, mas voltou a ficar em estado grave e não resistiu. Após o ataque, as finais do Maui Pro foram adiadas, ainda sem data anunciada.
A World Surf League (WSL), depois de se reunir com autoridades locais da ilha de Maui e com as surfistas, decidiu não realizar mais as baterias finais nas ondas de Honolua Bay. A etapa que abre a disputa pelo título mundial feminino de 2021 será finalizada em outra praia do Havaí. Um dos locais que pode ser escolhido para a decisão é Pipeline, que fica na Ilha de Oahu e recebe o evento masculino.
A brasileira Tatiana Weston-Webb está na bateria que vai abrir o último dia, com a californiana Sage Erickson. Elas vão disputar a vaga para enfrentar a tetracampeã mundial Carissa Moore na segunda semifinal. A primeira será entre as australianas Tyler Wright e Sally Fitzgibbons.
- Quando o ataque aconteceu, eu estava em casa. Decidi não fazer um free surf de manhã e eu estava descansando para a minha bateria. Mas foi uma decisão boa. Eles estão pensando em rolar as meninas em Pipe - disse Tatiana.
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