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Sem data, superluta entre paraense Larissa Pacheco e Cris Cyborg não avança na PFL; entenda

Combate entre as atletas foi anunciado em abril, mas a organização ainda não fez uma divulgação oficial

Aila Beatriz Inete
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A superluta entre a paraense Larissa Pacheco e Cris Cyborg, uma das pioneiras do MMA feminino, foi anunciada há mais de um mês pela ex-campeã do UFC e, até agora, a PFL, organização onde o duelo iria ocorrer, ainda não divulgou a data ou local do evento.

O anúncio da luta foi feito por Cyborg em suas redes sociais. Em abril, a veterana publicou uma foto ao lado de Pacheco e escreveu: "está acontecendo. Cris Cyborg x Larissa Pacheco é o próximo PFL".

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Antes disso, em fevereiro desde ano, o presidente da PFL, Donn Davis, chegou a confirmar que o encontro entre as duas iria acontecer. No entanto, a organização não fez o anúncio oficial do combate. Até então, o duelo ocorreria no segundo semestre, em um evento que teria a estreia de Francis Ngannou na PFL, mas, nenhuma divulgação foi feita e, ao que parece, nem as atletas sabem quando a luta ocorrerá.

Por meio das redes sociais, tanto a paraense quanto Cyborg reclamaram da demora da organização para definir uma data para a superluta, que seria uma das maiores da categoria.

"Outubro fará 1 ano desde minha última luta no Bellator. Estou pronto para lutar e pedindo data para a luta o tempo todo. Como está o Bellator San Diego?", escreveu Cris Cyborg.

A paraense também reclamou sobre a demora para a definição e respondeu à adversária: "Fora do octógono desde novembro de 2023, disseram que iríamos lutar e que deveríamos ficar prontos. Seis meses, sem Natal, sem NYE, nada além de treino e espera. Onde está a PFL?"

Aos 29 anos, Larissa é bicampeã do peso-pena e leve da PFL. A lutadora foi a primeira a destronar Kayla Harrison, que atualmente está no UFC. Natural de Marituba, a paraense vive o melhor momento da carreira, com 10 vitórias seguidas. Ao todo, são 24 triunfos e apenas quatro derrotas.

Natural de Curitiba, no Paraná, Cris Cyborg tem 38 anos, luta profissionalmente desde 2005 e acumula 30 lutas no cartel, com apenas duas derrotas - uma delas para Amanda Nunes, no UFC - e um no contest. A brasileira é uma das pioneiras do MMA feminino no Brasil e no mundo.

Por serem nocauteadoras natas, o duelo entre as duas era muito aguardo pelos fãs, já que além do estilo, seria um confronto de gerações.

Desde que a paraense Larissa Pacheco se tornou campeã da PFL, em 2022, a possibilidade de uma superluta contra a veterana do MMA feminino Cris Cyborg é levantada. Ambas as atletas aderiram à ideia da superluta, mas, até o momento, não há previsão de quando o encontro realmente vai ocorrer.

PFL X Bellator

A demora para o acerto oficial da luta entre as duas pode ser explicada por conta da fusão entre a PFL e o Bellator.

A PFL comprou o Bellator e vai incluir um grande número de lutadores ao seu elenco. Acredita-se que a lista de atletas combinadas será algo parecido com a do UFC, a maior organização de MMA do mundo. O objetivo é justamente disputar com o Ultimate e crescer ainda mais no mercado.

No início do ano, a PFL também anunciou o "Bellator Champions Series". Serão oito eventos em globas durante o ano de 2024. Ainda não ficou claro se a organização irá acabar ou funcionará com promoções de lutas paralelas.

A Professional Fighters League é uma organização que funciona como Grand Prix. Os atletas se enfrentam, somam pontos e os melhores colocado avançam no torneio até chegarem a grande final, que tem uma premiação de 1 milhão de dólares. Por conta do formato diferente, nos últimos anos, o grupo cresceu bastante, no entanto, ainda está longe do apelo midiático do UFC, por exemplo.

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