Esporte como meio de inclusão social: Projeto Social Nocaute na Violência realiza 40 lutas
Evento foi realizado casa de show “Mormaço”, no bairro da Cidade Velha
Apresentando o esporte para criança e adolescentes em situação de risco, o Projeto Social Nocaute na Violência teve a sua primeira edição do ano de 2019. Foi realizado na casa de show “Mormaço”, no bairro da Cidade Velha, com entrada franca, nesta quinta-feira (23). O público presente foi significativo e agradou a organização.
Mais de 30 academias da capital e do interior, envolvendo representantes de estados como Amapá e Amazonas, participaram do evento. No total, a organizou informou que 40 lutas foram realizadas. As três principais tiveram disputa de cinturão. A primeira foi na categoria até 52 quillos, tendo o cinturão de galo como troféu. O atleta Michel Douglas, da Ozzi boxe, venceu Valdeci Oliveira, da academia Carlos Trindade de Mosqueiro.
A segunda defesa de cinturão colocou lado a lado os atletas Shalon Silva, também da ilha de Mosqueiro, e Edinho Goiaba, ligado a academia Marajó Boxe de Muaná. Eles disputaram o cinturão de mosca (57 kg). Edinho foi superior e foi o vencedor.
A luta principal teve o desafio do paraense Disleo Braga contra o amazonense Francizo Athaídes, da Ring Boxe. Consolidava-se a disputa do cinturão de médios (69 kg). Com nocaute no primeiro round, Disleo Braga venceu.
O projeto, lançado em 2013, na Praça Batista, com aproximadamente 20 jovens e crianças, está no sexto ano de ação e tem o comando do treinador de boxe, Zezé Macedo. Ele avaliou a etapa de 2019, afirmando que a repercussão já ultrapassou a barreira do Pará. “O projeto, destinado a crianças e adolescentes em situação de risco, é referência até fora do Pará. As últimas edições têm contado com atletas do Amapá, Ceará e Amazonas”.
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