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Jornalista de Goiânia critica clássico Re-Pa e festa das torcidas: 'Cafonice sem tamanho'

Declarações foram feitas durante uma transmissão para a rádio goiana

Pedro Garcia

O jornalista da rádio Band News de Goiânia, Jean Lopes, fez críticas a Remo e Paysandu e à festa organizada pelas torcidas no primeiro Clássico Rei da Amazônia do ano, disputado no último domingo (23), no Mangueirão, em Belém. Durante uma transmissão para a emissora, o radialista expressou opiniões dizendo que os torcedores da dupla Re-Pa não se comparam com as torcidas de Goiás e Vila Nova, que seriam mais fanáticas.

"Eu considero essa prática de mosaico uma cafonice, uma breguice sem tamanho. Vocês estão falando de um clássico que teve uma grande promoção em Belém do Pará, mas vejam os jogos normais de Paysandu e Remo. Goiás e Vila têm torcidas mais fanáticas e apaixonadas, que encheriam mais o estádio do que as duas de Belém", disse o jornalista.

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Jean continuou a comparação, afirmando que já ocorreram clássicos goianos com mais de 60 mil torcedores presentes no estádio, usando como exemplo um jogo entre Goiás e Vila Nova em 1977. Para o jornalista, Remo e Paysandu não podem ser comparados a Goiás, Vila Nova e Atlético Goianiense, pois os times goianos seriam 'significativamente maiores' que os paraenses.

"Remo e Paysandu não se comparam aos clubes aqui de Goiânia: Goiás, Vila e Atlético são muito maiores que eles. Principalmente o Goiás, que disputou mais de 40 anos na Série A, dando ‘chinelada’ nos maiores clubes do futebol brasileiro. O Goiás já disputou a Libertadores e foi vice-campeão da Copa Sul-Americana. Portanto, são clubes muito maiores, com torcidas gigantescas", afirmou.

O jornalista finalizou tentando justificar os baixos números de torcedores nas partidas dos clubes do estado nos últimos anos. Ele afirmou que parte da imprensa esportiva apoia a prática de poucos torcedores nos estádios.

"Tudo é feito aqui em Goiânia, e isso é apoiado, incentivado e aprovado por boa parte de nós, da imprensa esportiva, para que os jogos dos nossos clubes fiquem reduzidos a um público de cinco a seis mil pessoas", completou.

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