Vendedor de camisas da Seleção Brasileira ressalta atmosfera da cidade: 'Euforia que contagia todos'
Demerson Luiz vende camisas da Canarinho em frente ao Mangueirão e soltou palpite para o jogo entre Brasil e Bolívia. Partida é válida pela abertura das Eliminatórias da Copa do Mundo 2026
Desde a madrugada da segunda-feira (4), Belém respira a Seleção Brasileira, com as chegadas dos jogadores e da comissão técnica da única seleção pentacampeã do mundo. Hoje (8), quem vive no entorno do Mangueirão - local da partida do Brasil contra a Bolívia, pelas Eliminatórias da Copa do Mundo 2026 - respira uma atmosfera diferente. Aliás, para quem trabalha, tudo favorece para um bom faturamento.
Essa é a expectativa do vendedor de camisas da Seleção Brasileira, Demerson Luiz, que - já trajando sua camisa do Brasil - espera fazer o faturamento do mês apenas nesta noite.
"Dá para torcer com certeza [para a Seleção]. Estou aqui vendendo e até de camisa já (Risos). A euforia na cidade é muito boa, porque contagia todo mundo. Todo mundo fica feliz e num pensamento só. Está uma coisa muito gostosa de viver aqui em Belém", festejou já oferencendo um produto a um cliente que passava no momento da entrevista.
A possibilidade de alta nas vendas é algo que o Comércio de Belém já experimenta há cerca de duas semanas. Em reportagem publicada por O Liberal na última semana, vendedores e ambulantes já esperavam pelas saídas de produtos como camisas e bandeiras do Brasil.
Passagem da Seleção Brasileira por Belém tem peso histórico
Há 11 anos, a Seleção Brasileira vinha a Belém composta por jogadores que atuavam apenas no Brasil e venceram a Argentina no Superclássico das Américas com gols de Neymar e Lucas. Por ironia do destino, aquele tinha sido o primeiro gol do "Menino Ney" pela Seleção. Hoje, o craque mundialmente renomado pode bater a marca de Pelé como maior artilheiro da história do time canarinho. Para isso, basta fazer um gol para superar os 77 tentos do Rei do Futebol.
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