Sorte do ano! Taróloga e Pais de Santo fazem previsões para a dupla Re-Pa em 2023
Projeções feitas no final de 2022 apontam que ano seguinte terminará bem para as equipes.
"O tarot revelou e os búzios disseram" que o ano de Remo e Paysandu será bastante movimentado. Assim como na letra da música do grupo de pagode Soweto, o Núcleo de Esportes de O Liberal foi consultar os astros e a espiritualidade para saber o que o destino reserva à dupla Re-Pa em 2023.
Tanto o tarot quanto os búzios revelaram coisas parecidas para os dois clubes na próxima temporada. De acordo com as projeções, um clube deve começar a temporada a todo o vapor, ganhando partidas e conquistando títulos, enquanto o outro irá enfrentar algumas dificuldades. Por outro lado, as previsões apontam que ambas as equipes terminarão o ano de 2023 em alta, alcançando quase todos os objetivos previstos.
Tarot
De acordo com a taróloga Alynne Cid, o ano deve terminar bem para a dupla Re-Pa. No entanto, os caminhos de ambos na temporada serão distintos. De acordo com ela, o Paysandu é o favorito a vencer o Parazão, enquanto o Remo deverá "acertar a casa" no primeiro semestre.
"Eu vejo que o caminho está bastante aberto pro Paysandu. O Remo vai começar a dar uma virada, buscar o equilíbrio, mas não deve ser o suficiente. Acredito que o Parazão fica entre o Paysandu e um terceiro time, que não é o Remo. O Paysandu tem grandes chances de vencer" disse.
Apesar disso, segundo o tarot, ambas as equipes chegarão bem para a Série C do Brasileirão. Alynne explica que a energia de vitória continuará a mesma para o torneio nacional, enquanto o Remo conseguirá "virar a chave" no segundo semestre. Ela afirma que há a possibilidade dos dois times conquistarem o acesso à Série B.
"Pro Paysandu tem chances de acesso. A energia da Série C é similar a da carta do ano, que é a da Força. O Remo também tem chances de desencantar. Pode ser que os dois subam. Aqui ficou bem mais forte a energia do Paysandu. Tem energia de liderança. A mesma carta do Paysandu saiu pro Remo. Tem grandes chances do Remo dar a bendita virada de chave que precisa dar e conseguir o sucesso", explicou.
Búzios
Para saber as previsões dos búzios para o 2023 de Remo e Paysandu, o Núcleo de Esportes de O Liberal falou com dois Pais de Santo sobre os futuros das equipes. De acordo com Adinamar de Ogum, os caminhos do Leão para o próximo ano ainda estão indefinidos. Tudo dependerá do rendimento dos novos contratados e da gestão de Fábio Bentes, que está no último ano de mandato.
"O que eu posso dizer é que o desempenho do Remo vai depender muito da diretoria e dos novos contratados. Eles precisam demonstrar muito trabalho e esforço, porque tudo dentro do jogo depende disso, o suor pela camisa do seu time. Pode ser um ano bom, mas também pode ser ruim, porque vejo muitos contratempos com os novos contratados", disse.
Apesar disso, Adinamar vê uma boa energia envolvendo o Remo na busca por títulos na temporada. Entre os possíveis bons rendimentos azulinos no ano, ele cita a Copa Verde, torneio que o Leão não participou em 2022.
"O Remo está focado e determinado a ter títulos e campeonatos, a voltar a figurar bem na Copa Verde, torneio que não participou este ano. Eles estão determinados e decididos, mas depende muito dos trabalhos da diretoria e dos esforços dos jogadores", afirmou.
Assim como as projeções remistas, a previsão do desempenho do Paysandu na Copa Verde é bastante positiva. Pelo menos é o que afirma Pai Felipe. Segundo ele, os caminhos do Bicola para o primeiro semestre são de fartura e as chances da equipe da Curuzu garantir um título no primeiro semestre são de 90%.
"A probabilidade do Paysandu ganhar o Remo no Campeonato Paraense é muito maior do que o contrário. Está em 90% pra ganhar e 10% para perder. Sobre a Copa Verde, fala-se de fartura. É como se não faltasse nada na tua casa. Isso quer dizer que é possível, sim, ganhar a Copa Verde. Basta que o clube faça o que tem que fazer. Eu vejo caminhos nessa competição", disse.
Sobre a Série C, os búzios também apontam um bom caminho para o Papão. Apesar disso, o clube terá que lidar com "barreiras" históricas no torneio para poder alcançar o sonhado acesso à Segunda Divisão.
"É preciso encarar as barreiras que vão surgir nesse período, mas as energias estão favoráveis ao sucesso do Paysandu. Se ele lutar com as administrações, não há barreiras para alcançar o objetivo. O caminho favorece. O único bloqueio está nele próprio. Se ele lutar com isso, eu consigo ver o Paysandu chegar na Série B", explicou.
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