Novo destino? Neymar pode trocar o PSG pelo Manchester United, afirmam jornais ingleses
Rumores sobre a ida do atacante brasileiro para o futebol inglês aumentam com a venda do Manchester United, que pode ter novo dono do Catar
Nas últimas semanas, as especulações sobre a possível saída de Neymar do Paris Saint-Germain (PSG) ganharam força, e seu destino pode ser o Manchester United. Pelo menos é o que relata a imprensa inglesa nesta quarta-feira (17). A possibilidade se torna mais plausível pelo fato dos Diabos Vermelhos estarem à venda, sendo que um dos potenciais compradores é o Banco do Catar, que pertence à família real do país e também controla o PSG.
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Segundo a agência de notícias "AFP", o xeque catari Jassim Bin Hamad Al Thani, presidente do QIB (Banco do Catar, na sigla em inglês), melhorou sua oferta de compra do Manchester United, atualmente nas mãos da família americana Glazer.
Ele está em uma disputa com Jim Ratcliffe, proprietário do grupo petroquímico britânico Ineos, pela aquisição do clube inglês dos Glazers, que detêm o United há 18 anos. Ratcliffe parecia estar em uma posição melhor após a terceira rodada de negociações no final de abril, com uma oferta que permitia que Avram e Joel Glazer continuassem envolvidos na gestão do clube, algo muito impopular entre os torcedores dos Diabos Vermelhos.
Por sua vez, a oferta de Al Thani é para adquirir 100% do controle do clube e promete acabar com a dívida, que segundo a mídia varia de 700 milhões de euros a 1 bilhão de euros.
De acordo com a emissora Sky Sports, a oferta do xeque no final de abril chegou a 5,7 bilhões de euros, estabelecendo um possível recorde mundial para uma operação desse tipo. No entanto, os Glazers esperavam obter 7 bilhões de euros com a venda e até sugeriram que poderiam permanecer no clube caso nenhuma oferta os convencesse.
Caso a compra do United seja bem-sucedida, Al Thani levaria Neymar para o Manchester United. O talentoso jogador brasileiro possui contrato com o PSG até 2027 e uma cláusula de rescisão de 250 milhões de euros. No entanto, como mencionado no início da reportagem, Al Thani faz parte da família real do Catar, que, por sua vez, controla o PSG. Portanto, o valor da cláusula de rescisão poderia ser negociado sem grandes obstáculos.
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