Após série de protestos, PSG reforça segurança no CT e nas casas de Neymar e Messi, diz agência

O clube francês foi alvo de grupos de torcedores que reclamam do rendimento dos jogadores e o trabalho dos dirigentes

Juliana Maia
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O Paris Saint-Germain Football Club (PSG) reforçou a segurança no Camp des Loges e nas casas de Neymar e Messi após os dois dias de protestos da torcida, que começaram na segunda-feira (1). O clube francês decidiu aumentar o esquema de proteção logo depois de um grupo de ultras ter ido ao endereço do jogador brasileiro, que, mesmo afastado dos campos por conta de uma lesão, foi alvo de xingamentos e pedidos de expulsão.

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Segundo a agência "AFP", além dos camisas 10 e 30 do clube parisiense, o volante Verratti também terá reforço na segurança em frente à casa. As críticas se estendem ainda à diretoria do clube, que se tornou alvo apesar do time liderar o Campeonato Francês, somando cinco pontos de vantagem sobre o segundo colocado, o Olympique de Marseille.

A onda de protestos começou após as quatro derrotas, nos últimos oito jogos do time. Um dia após ter perdido para o Lorient, no dia 30, os grupos publicaram fotos dos protestos realizados nos locais, nas redes sociais. Entre as faixas carregadas pelos torcedores, uma ordenava que a diretoria pedisse demissão e outra afirmava que o time não era mais respeitado. 

Segundo a agência, Messi passou a ser criticado em frente ao CT após ser suspenso por duas semanas devido a uma viagem para a Arábia Saudita, realizada sem autorização. Já o jogador brasileiro foi surpreendido com os ultras que foram até a frente da residência onde mora e gritaram "Vá embora!".

(Estagiária Juliana Maia, sob supervisão do editor web de OLiberal.com, Felipe Saraiva)

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