Jornada do meia paraense Ganso no Fluminense acumula altos e baixos antes de final da Libertadores
Campeão da Libertadores 2011, jogador compete pelo título mais uma vez, agora no Flu
Camisa 10 do Fluminense, o meia paraense Paulo Henrique Ganso continua a escrever sua história no clube, repleta de altos e baixos ao longo dos últimos cinco anos. Às vésperas da segunda final da Conmebol Libertadores de sua carreira, o meia é reconhecido como uma peça fundamental para o técnico Fernando Diniz. Relembre a passagem do jogador pelo Tricolor.
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2019
Em 2019, Ganso iniciou sua trajetória no Fluminense em meio a desafios. O time enfrentava dificuldades técnicas, e o treinador da época, Fernando Diniz, teve problemas em implementar suas ideias táticas, resultando em poucos sucessos no campo. A temporada viu uma mudança na liderança técnica e um incidente público com o treinador substituto.
2020
No ano seguinte, Ganso foi titular em apenas quatro partidas, marcando um gol e contribuindo com duas assistências. O meia se encontrava frequentemente no banco de reservas, com treinadores como Odair Hellman e Marcão liderando a equipe. O Fluminense teve que se adaptar a um calendário desafiador devido à pandemia.
2021
Ganso alternou entre ser titular e reserva durante 2021, mas enfrentou um desafio significativo durante a Libertadores quando sofreu uma lesão no braço em uma tentativa de bicicleta. Isso o deixou de fora do restante do ano, enquanto a equipe era comandada por Marcão.
2022
Em 2022, Ganso começou a ganhar destaque na equipe e sua ausência em um único jogo resultou na eliminação do Fluminense da Libertadores. Ele teve um papel crucial na final do Campeonato Carioca, destacando-se contra o Flamengo. Com a conquista do título estadual, a equipe viu a troca de treinadores, trazendo de volta Fernando Diniz.
2023
Em 2023, Ganso se tornou um titular indiscutível sob o comando de Fernando Diniz. Ele foi elogiado por sua capacidade de criar jogadas e encontrar passes que poucos enxergam. Mesmo enfrentando desafios devido a uma lesão na sola do pé, que o deixou de fora de alguns jogos, sua importância para a equipe permaneceu inabalável.
Atualmente, Ganso é considerado um "gênio" por Fernando Diniz, mesmo com uma porcentagem relativamente baixa de jogos em que permaneceu durante os 90 minutos. Sua jornada no Fluminense é um testemunho de perseverança, resiliência e habilidade, e sua moral continua alta enquanto se aproxima da segunda final da Libertadores de sua carreira.
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