Assista: no aniversário do Mangueirão, ídolos da dupla Re-Pa relembram momentos no Estádio
Praça esportiva completa 43 anos nesta quinta-feira (4)
No aniversário do Estádio do Mangueirão, que completa 43 anos nesta quinta-feira (4), vários ídolos do futebol paraense deixaram seus parabéns. Ao O Liberal, dois nomes marcantes da história do Remo e dois do Paysandu falaram sobre os momentos mais marcantes de suas carreiras no principal palco do esporte no Estado.
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Adriano Paredão - Remo
"Feliz por fazer parte desta história. Foram grandes conquistas: o bicampeonato estadual, o Re-Pa de 2006, pela Série B, onde vencemos o Paysandu por 3 a 1 na minha estreia. Eu fui um dos destaques. Entre outros jogos, que foi onde adquiri meu apelido de Paredão", contou o goleiro Adriano, que disputou a última segundinha pelo Sport Real.
Agnaldo "Seu Boneco" - Remo
"Um dos fatos que marcou minha vida, ninguém vai esquecer. Foi quando o Remo não tinha treinador, os dirigentes me colocaram como treinador. Aos 37 o Paysandu fez 1 a 0. Eu empatei, Zé Raimundo e Edil viraram", disse o ídolo azulino.
Zé Augusto - Paysandu
"Faço parte desta história. Fiz vários gols, mas um inesquecível foi contra o Ananindeua. Aos 47 [do segundo tempo], a gente conseguiu a vaga à Série B e no final o [então presidente do Papão] Luiz Omar beijou meu pé", recordou com carinho o ex-atacante bicolor, Zé Augusto.
Vandick - Paysandu
"A minha principal lembrança no Mangueirão foi o jogo Paysandu e Palmeiras, pela Copa dos Campeões. A gente estava perdendo de 1 a 0, e eu consegui empatar o jogo. Viramos com gols de Trindade e Albertinho. Esse jogo é o mais importante para mim, pois pude homenagear a querida Géssica", relembrou Vandick sobre a torcedora, símbolo da conquista do Papão e que lutava contra a leucemia. Géssica morreu em outubro de 2006, vítima da doença.
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