MENU

BUSCA

Formalmente acusado pela Justiça da Espanha, Daniel Alves não recorre de processo de estupro

Defesa do ex-lateral diz que réu está contrariado mas tem desejo de agilizar processo para julgamento

Beatriz Moura

Daniel Alves, recebeu nesta quarta-feira (02), a notificação da Justiça Espanhola para o julgamento pelo crime de estupro cometido contra uma mulher em Barcelona. De acordo com o escritório que representa o caso, o jogador brasileiro nega a acusação, mas não irá recorrer do processo. 

VEJA MAIS 

Por acusação de estupro, Daniel Alves é indiciado formalmente na Espanha
Jogador está preso em Barcelona desde o dia 20 de janeiro; confira

Primeira imagem de Daniel Alves é divulgada após prisão por estupro; veja a foto
Nas imagens, Daniel Alves aparece algemado e sentado em uma cadeia ao lado de outras pessoas

Dinorah Santana, ex-mulher de Daniel Alves, diz estar preocupada por não ter notícias do jogador
Segundo agente e sócia do lateral-direito, a última notícia que teve foi através da imprensa espanhola

Segundo o Tribunal Superior de Justiça da Catalunha, o ex-jogador do Barcelona e da seleção brasileira foi ‘citado’ para receber a “resolução que encerra a fase de investigação e que detalha os indícios que a juíza de instrução considera que, das provas realizadas, existem contra ele”. 

Na saída da sessão em um Tribunal de Barcelona, Cristóbal Martell, advogado de Dani Alves, alegou que o réu tomou a decisão de não recorrer e que a estratégia, agora, é economizar tempo e chegar mais rápido do julgamento. 

Ele está contrariado e não concorda com as conclusões, mas manifestou à juíza que não recorrerá por seu desejo de agilizar o processo”, declarou o advogado à imprensa. 

Réu no caso, Daniel Alves continua preso em Barcelona até o julgamento, que inicialmente deve acontecer em setembro deste ano. O jogador foi denunciado no início deste ano por um crime de estupro supostamente cometido no dia 30 de dezembro de 2022, em um banheiro de uma boate em Sutton, Barcelona. 

Daniel Alves negou conhecer a vítima e mudou a versão dos fatos três vezes, até dizer que a relação sexual com a suposta vítima foi consentida. Além disso, teve três pedidos de liberdade condicional negados pela Justiça por uma possível fuga do país. 

(Beatriz Moura, estagiária sob supervisão do editor web de OLiberal.com, Felipe Saraiva)

Esportes