CEO do Fortaleza fala sobre ataque ao ônibus da equipe: 'Foi premeditado'

Marcelo Paz ressaltou que o time ficará sem jogar até que toda a equipe esteja recuperada

Hannah Franco
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O CEO do Fortaleza, Marcelo Paz, se pronunciou sobre o ataque ao ônibus da equipe na madrugada desta quinta-feira (22), após o empate contra o Sport pela Copa do Nordeste. Seis jogadores ficaram feridos e precisaram de atendimento médico.

No desembarque, Marcelo classificou o ato como "premeditado", destacando que não houve qualquer tipo de hostilidade durante o jogo. Ele questionou a segurança do evento e exigiu a punição dos responsáveis.

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"A gente estava trabalhando, não teve hostilidade no jogo e depois aconteceu isso. O Fortaleza só deveria voltar a jogar quando estivesse com os jogadores recuperados, até para dar exemplo. Nossos médicos vão nas casas dos jogadores, porque hoje é dia de descanso. As pessoas que fizeram aquilo não podem passar impunes", disse o CEO.

"Saímos do jogo e, para quem não conhece, a Arena Pernambuco é distante de Recife. Vimos o movimento de torcedores do Sport com camisa amarela e de repente o impacto e jogadores gritando. Vi o Sasha ferido e sangrando, terror, não sabíamos o que tinha acontecido. Tinha uma viatura e seis motos, mas não foi suficiente. Para mim foi um ato premeditado", continuou.

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O CEO ressaltou a gravidade dos ferimentos dos jogadores, incluindo a explosão de uma bomba caseira. Ele cobrou medidas contundentes das autoridades para que os autores do crime sejam responsabilizados.

"Tinha uma bomba caseira. Foram seis jogadores lesionados e uma bomba caseira premeditada. Se uma pessoa normal jogasse uma bomba em um ônibus, ela seria presa. Por que um bandido faz isso com um time de futebol e não é preso?", concluiu.

*(Hannah Franco, estagiária de jornalismo, sob supervisão de Tainá Cavalcante, editora web de OLiberal.com)

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