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VÍDEO: Embate entre Boulos e Marçal tem bate-boca e tapa em carteira de trabalho; assista

Os dois candidatos à prefeitura de São Paulo protagonizaram um embate quente durante debate realizado na manhã desta quarta-feira

O Liberal

Os candidatos à Prefeitura de São Paulo Guilherme Boulos (PSOL) e Pablo Marçal (PRTB) protagonizaram um embate quente durante o debate realizado nesta quarta-feira (14.08), pelos portais Estadão e Terra, juntamente com a Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP). Após um bate-boca entre os dois políticos no terceiro bloco do programa, Boulos deu dois tapas na carteira de trabalho exibida por Marçal, quando ambos já haviam retornado aos seus lugares. A produção do programa precisou intervir.


Os candidatos do PSOL e PRTB protagonizaram o principal embate do debate, com troca de ofensas. 

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Na ocasião, Boulos relembrou a provocação feita em debate anterior, sobre a condenação de Marçal por furto qualificado, que acabou prescrita. "Marçal, você não deveria nem estar aqui porque no último debate você disse que deixaria sua candidatura se eu mostrasse a sua condenação como ladrão de banco, mas você mais uma vez mostrou que não tem palavra", disse o psolista.

"Você está me confundindo com o quadrilheiro chamado Luiz Inácio Lula da Silva, José Genoíno, Zé Dirceu, você que é o PT Kids aqui de São Paulo, o PSOL é uma grande merda nessa eleição. Não tem condenação, eu trabalhei para um cara, consertando computadores, a grande verdade é porque você não pediu a sua música no Fantástico, já que foi preso três vezes?", respondeu Marçal, que em seguida foi chamado de "mentiroso compulsivo" e "viciado em mentir", por Boulos. "Você é o Padre Kelmon dessa eleição", disse o político do PSOL.

"Eu sou o padre Kelmon, eu vou exorcizar o demônio, com a carteira de trabalho, você nunca vai ser prefeito de São Paulo enquanto tiver homem nessa cidade", respondeu Pablo Marçal.

Boulos acusou o empresário de divulgar fake news. "Eu sou professor, não sou coach, não ganho dinheiro enganando os outros na internet. Até eu ser deputado federal, eu estava dando aula na PUC. Então fake news aqui, meu caro, não prospera".

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