Quantos países utilizam urna eletrônica além do Brasil?
De acordo com a Justiça Eleitoral, pelo menos 23 países já testaram ou implementaram algum tipo de votação eletrônica, seja com urnas semelhantes às nossas ou sistemas próprios. Confira!
Quando falamos de eleições no Brasil, a urna eletrônica é quase uma velha conhecida de todos. Desde 1996, ela está presente em nossas eleições, tornando o processo mais rápido e seguro. Mas será que só nós usamos essa tecnologia? Não! O Brasil pode ser referência, mas não está sozinho na utilização da urna eletrônica.
Além do Brasil: quem mais usa urnas eletrônicas?
De acordo com a Justiça Eleitoral, pelo menos 23 países já testaram ou implementaram algum tipo de votação eletrônica, seja com urnas semelhantes às nossas ou sistemas próprios. Um exemplo famoso é a Índia, que tem uma população gigantesca e utiliza uma versão adaptada de urna eletrônica. Além dela, países como os Estados Unidos, México, Venezuela e Bélgica também se aventuraram nessa modernização.
A Índia, por exemplo, usa uma máquina bem parecida com a nossa, mas ajustada ao cenário local. Já os Estados Unidos têm um sistema mais regionalizado, com diferentes estados utilizando tecnologias variadas, incluindo algumas máquinas eletrônicas. E tem também a Estônia, que foi ainda mais longe, permitindo até o voto pela internet! É como se as eleições fossem feitas no conforto do sofá de casa – algo que, por aqui, ainda é um sonho distante.
Vale destacar que cada país encara a tecnologia de uma forma diferente. Enquanto alguns adotaram a urna eletrônica com sucesso, outros ainda estão em fase de testes, tentando encontrar o equilíbrio entre segurança e confiança pública. No caso do Brasil, a Justiça Eleitoral reforça que nosso sistema é robusto e transparente, com uma série de medidas de segurança, como criptografia e auditorias públicas, para garantir a confiabilidade do processo.
Então, quando alguém disser que só o Brasil usa a urna eletrônica, já dá para rebater: na verdade, somos parte de um grupo de países que buscam modernizar suas eleições, cada um à sua maneira. E, apesar das diferenças, o objetivo é o mesmo: garantir que os votos sejam contados de forma rápida, segura e justa.
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