Pará registra 4,6 mil novos empregos formais em agosto

Serviços e Comércio impulsionaram a geração de vagas no estado, que já acumula mais de 37 mil empregos formais no ano

Amanda Engelke
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O Pará gerou 4.688 novos postos de trabalho com carteira assinada no mês de agosto deste ano. O resultado foi divulgado na última sexta-feira pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). No acumulado do ano, de janeiro a agosto, o estado alcançou 37.331 novos empregos formais.

O setor de Serviços foi o principal responsável pelo saldo positivo no mês de agosto, com 1.515 novas vagas, seguido pelo Comércio, que gerou 1.471 empregos. A Construção Civil contribuiu com 869 novos postos, enquanto a Indústria e a Agropecuária fecharam o mês com 525 e 309 novas vagas, respectivamente.

Entre os municípios, a capital, Belém, liderou a criação de novos postos de trabalho no estado, com um saldo de 1.263 empregos formais em agosto, seguido de Ananindeua, com 492 vagas, Barcarena, com 445, Castanhal, com 397, e Canaã dos Carajás, que registrou 365 novos postos de trabalho.

Ranking de empregos por setor no Pará (Agosto de 2024):

  1. Serviços: 1.515 novos empregos
  2. Comércio: 1.471 novos empregos
  3. Construção Civil: 869 novos empregos
  4. Indústria: 525 novos empregos
  5. Agropecuária: 309 novos empregos

Ranking de empregos por município no Pará (Agosto de 2024):

  1. Belém: 1.263 novos empregos
  2. Ananindeua: 492 novos empregos
  3. Barcarena: 445 novos empregos
  4. Castanhal: 397 novos empregos
  5. Canaã dos Carajás: 365 novos empregos

Brasil gera mais de 230 mil empregos em agosto

O Brasil registrou 232.513 novas vagas com carteira assinada em agosto, representando um aumento de 22% em relação ao mês anterior. O saldo acumulado de janeiro a agosto de 2024 é de 1,72 milhão de novos empregos formais. O estoque total de vínculos ativos no país alcançou 47,24 milhões de trabalhadores, o maior número já registrado.

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Assim como no Pará, o setor de Serviços foi o maior gerador de vagas em agosto, com 118.364 novos postos. A Indústria gerou 51.634 vagas, das quais 50.915 foram na Indústria de Transformação. O Comércio adicionou 47.761 novos empregos, seguido pela Construção Civil, que gerou 13.372 postos, e a Agropecuária, com 1.401 novos empregos.

São Paulo foi o estado que liderou a criação de vagas no país em agosto, com 60.770 novos empregos formais. O Rio de Janeiro gerou 18.600 novos postos e Pernambuco, 18.112. No acumulado de janeiro a agosto, São Paulo somou 502,2 mil novos empregos, seguido por Minas Gerais (188,3 mil), Paraná (137,6 mil) e Rio de Janeiro (119,8 mil).

No acumulado do ano, a faixa etária entre 18 e 24 anos registrou o maior saldo de novas vagas, com 126.914 empregos. Em termos de escolaridade, os trabalhadores com ensino médio completo lideraram as contratações, com 154.057 novos postos no ano. *Com informações da Secretaria de Comunicação do Governo Federal

Estados que mais geraram empregos com carteira assinada em agosto:

  1. São Paulo: 60.770 vagas
  2. Rio de Janeiro: 18.600 vagas
  3. Pernambuco: 18.112 vagas
  4. Bahia: 16.149 vagas
  5. Minas Gerais: 14.356 vagas
  6. Paraná: 12.803 vagas
  7. Rio Grande do Sul: 10.413 vagas
  8. Ceará: 9.294 vagas
  9. Paraíba: 9.014 vagas
  10. Santa Catarina: 7.641 vagas
  11. Rio Grande do Norte: 7.239 vagas
  12. Amazonas: 5.354 vagas
  13. Alagoas: 5.171 vagas
  14. Pará: 4.688 vagas
  15. Goiás: 4.735 vagas
  16. Distrito Federal: 4.096 vagas
  17. Mato Grosso: 3.733 vagas
  18. Sergipe: 2.812 vagas
  19. Maranhão: 2.516 vagas
  20. Espírito Santo: 2.515 vagas
  21. Piauí: 2.065 vagas
  22. Mato Grosso do Sul: 1.975 vagas
  23. Amapá: 1.350 vagas
  24. Acre: 352 vagas
  25. Tocantins: 1.139 vagas
  26. Rondônia: 1.208 vagas
  27. Roraima: 795 vagas
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