Pará recebe rodada de negócios para investimentos em hoteis na COP 30

Evento faz parte de uma série de ações em preparação para a COP 30

Iury Costa
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O governo do Pará e o Ministério do Turismo realizaram em Belém, nesta terça-feira (18/06), uma rodada de negócios na Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia (Sudam) para garantir investimento no setor hoteleiro do Pará. 

Os investimentos serão pelo Fundo Geral do Turismo (Fungetur), que é um fundo especial de financiamento do Ministério do Turismo e de bancos públicos federais e estaduais. 

“Estamos promovendo mais uma rodada de negócios para o segmento do turismo visando o fortalecimento do nosso Estado. Estamos trazendo instituições bancárias que possam oferecer ao segmento do turismo juros subsidiados para poderem investir na melhoria ou ampliação dos seus negócios. Isso será bom para a COP 30 e para os empresários, que conseguirão recursos para poderem crescer. Este é um legado da Conferência para o Pará”, disse a vice-governadora e presidente do Comitê Estadual da COP 30, Hana Ghassan.

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O ministro do Turismo, Celso Sabino, afirmou que o ministério criou benefícios para empreendedores que investiram na rede de hotéis para a COP30 em Belém. “Dilatamos prazos, aumentamos valores e o prazo de carência para quem for pegar recursos para a COP através do Fungetur. Desta forma estamos destinando recursos para a preparação turística da COP em Belém. O dinheiro vai circular, vamos construir hotéis e pousadas” disse o ministro.

O presidente do Sebrae Pará, Rubens Magno, afirmou que o empresário paraense pode usar o evento para melhorar os negócios. “Estamos preparados, sim, mas podemos melhorar nossos serviços para transformarmos Belém na grande entrada do mundo para a Amazônia. A COP 30 é uma grande possibilidade de redenção financeira para nosso povo a partir de nós, empresários. Mais empregos já estão sendo gerados, empregos novos serão gerados na COP, e o que nós queremos é que as pessoas que estarão aqui saibam que poderão ser bem recebidas. Vamos fazer da COP 30 um verdadeiro trampolim para todo Estado”, explicou Magno.

*(Iury Costa, estagiário sob supervisão de Hamilton Braga, coordenador do Núcleo de Política e Economia)

 

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