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Ibama pede mais dados à Petrobras sobre exploração da Margem Equatorial

Licença ambiental para exploração de petróleo na região ainda está sob análise

O Liberal

O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) solicitou mais informações à Petrobras sobre o Plano de Proteção e Atendimento à Fauna Oleada (PPAF), que faz parte do processo de licenciamento ambiental para a perfuração marítima no bloco FZA-M-59, localizado na bacia da Foz do Amazonas, conhecida como Margem Equatorial. As informações foram divulgadas pelo site Poder 360.

No dia 25 de outubro, a Petrobras teve outro pedido para exploração da região negado pelo Ibama. Com a negativa, a estatal precisa enviar novas informações para que a autarquia ambiental decida sobre o andamento ou arquivamento do processo.

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Proposta foi apresentada em seminário promovido pela USP; alerta é de que proposta inviabiliza a exploração na Margem Equatorial.

O projeto da petroleira consiste na perfuração de um poço a 2.880 metros de profundidade a cerca de 170 km da costa do Amapá. Na última terça-feira (29/10), o Ibama afirmou que a Petrobras reduziu os tempos de resposta e atendimento à fauna afetada por óleo. 

As complementações pontuais, como presença de veterinários a bordo das embarcações e a quantidade adequada de helicópteros para emergências foram solicitadas pelo Ibama, com o objetivo de garantir o cumprimento do Manual de Boas Práticas de Manejo de Fauna.

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