Guarda acusado de matar secretário em São Paulo teria escala de trabalho alterada
Acusado participou de uma reunião sobre a mudança antes do crime
O guarda civil municipal Henrique Marival de Sousa, preso em flagrante por matar a tiros o secretário-adjunto de Osasco, teria seu posto de trabalho trocado, informou a GCM. O acusado foi detido na sede da prefeitura, onde ocorreu o assassinato.
“Ele trabalhava em vários equipamentos públicos. Nesse momento, a gente ia mudar ele de escala, tirar de um posto e encaminhá-lo para outro”, disse o comandante da corporação, Erivan da Silva Gomes. O inspetor regional contou que Henrique trabalhava há mais de 10 anos como servidor público.
O guarda teria disparado contra a vítima após uma reunião da corporação no local. O suspeito e a vítima permaneceram por aproximadamente uma hora e meia trancados dentro de uma sala.
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Segundo o coronel da PM Valmor Racorti, comandante Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate) da Polícia Militar (PM), a apuração inicial já indicava que a motivação para os disparos seriam desavenças profissionais e pessoais.
“A gente não vai entrar muito no mérito da questão, a [Delegacia] Seccional [de Osasco] vai apurar, até porque ninguém estava presente no momento”, complementou o coronel da PM.
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