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Depois da carne e do frango, pescado nos mercados de Belém tem forte alta

Tanto os preços do produto de fevereiro, quanto dos dois e doze últimos meses, subiu bem acima da inflação

Redação Integrada
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A Maioria das espécies de peixe subiu mais que a inflação em Belém, em fevereiro, segundo pesquisa conjunta realizada pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese/PA) e Secon/PMB, divulgada nesta quinta-feira, 11. Altas também foram verificadas no acumulado dos dois primeiros meses.

Em fevereiro, a maioria dos peixes comercializados em mercados municipais de Belém teve reajuste acima da inflação. As espécies com maiores aumentos foram dourada, 20,88%; cação, 20,19%; piramutaba, 20,12%; aracu, 19,92%; tucunaré, 18,05%; pescada amarela, 17,88%; gurijuba, 16,79%; filhote, 16,36%; pescada gó, 15,93%; uritinga, 14,55%; tainha, 12,53%; xaréu, 12,23%; tamuatá, 11,44%; pacu, 8,64%; curimatã, 8,51%; corvina, 8,49%; pratiqueira, 8,31%; surubim, 7,46%; serra, 7,29%; bagre, 6,76%; pescada branca, 6,67%; cangatá, 6,54%; sarda, 6,34%; arraia, 5,51%; tambaqui, 4,43%; e cachorro de padre, 4,17%.

O levantamento mostra alta de preços da maioria do pescado pesquisado nos dois primeiros meses do ano acima da inflação estimada para o mesmo período estimado em torno de 1%.

Nos dois primeiros meses deste ano, as maiores altas afetaram dourada, 30,44%; gurijuba, 26,17%; piramutaba, 24,10%; filhote, 22,37%; pescada amarela, 22,07%; pescada gó, 20,52%; aracu, 20,17%; tamuatá, 16,70%; pratiqueira, 16,37%; xaréu, 16,33%; tainha, 14,55%; cação, 13,45%; sarda, 12,85%; curimatã, 11,82%; tucunaré, 11,66%; bagre, 10,98%; pescada branca, 10,61%; cangatá, 10,44%; corvina, 10,34%; cachorro de padre, 9,11%; uritinga, 8,65%; serra, 8,28%; mapará, 8,24%; peixe pedra, 7,49%; tambaqui, 6,23%; arraia, 5,61%; pacu, 3,05%; e surubim, 2,27%.

Doze meses

As altas também foram verificadas no acumulado nos últimos 12 meses nos mercados municipais de Belém, também acima da inflação de 5,5 no mesmo período.

As maiores altas foram verificados nos seguintes tipos de pescado: dourada, com alta acumulada de 73,14%; gurijuba, 46,58%; cação, 42,05%; tamuatá, 38,79%; xaréu, 33,81%; piramutaba, 31,16%; pescada amarela, 29,48%; filhote, 28,64%; pescada gó, 27,43%; tambaqui, 26,50%; aracu, 25,08%; arraia, 23,47%; tainha, 22,86%; bagre, 21,95%; pratiqueira, 21,80%; pescada branca, 19,54%; tucunaré, 17,31%; sarda, 16,83%; serra, 16,67%; cangatá, 16,53%; corvina, 15,41%; mapará, 11,99%; Surubim, 10,09%; Peixe Pedra, 9,30%; da Pirapema, 9,01%.

A tendência, segundo o Dieese/PA, pelo menos até a Semana Santa, é de novas altas no preço do pescado comercializado não só na Região Metropolitana de Belém, mas em todo o Pará.

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