Terra e Paixão: relembre personagens que morreram na novela
Ao longo do folhetim, vários personagens, dos mais aos menos amados pelo público, deram adeus aos capítulos da novela das nove
Ao longo dos quase seis meses de "Terra e Paixão" o público deu adeus a alguns personagens essenciais. A novela de Walcyr Carrasco já teve mais de 150 capítulos exibidos e algumas figuras como Nice (Alexandra Richter), Cândida (Susana Vieira), e Daniel (Johnny Massaro) deixaram a trama. Relembre a história de cada um.
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Nice
Nice fingia ser missionária e uma mulher conservadora. Em Nova Primavera, ela escondia de todos a verdadeira identidade e o passado criminoso, aplicando golpe para sobreviver. A falsa cristã chegou à cidade informando ser a única herdeira do Bar de Cândida, o que não passava de mais uma mentira inventada por ela.
Durante a passagem em Nova Primavera, Nice chantageou várias pessoas, como Irene e Gregório, sendo encontrada morta em um carro na porta do Naitendei, após discutir com Tadeu (Claudio Gabriel) e Irene (Glória Pires).
Cândida
Dona do bar mais conhecido da cidade, Cândida era famosa por conhecer e guardar todos os segredos e mistérios dos moradores. A personagem de Susana Vieira sabia tudo sobre o passado de Irene e sobre a mãe de Caio (Cauã Reymond), por quem ela tinha muito carinho.
Na novela, Cândida começa a apresentar problemas de saúde e chama Antônio (Tony Ramos) para contar a verdade sobre Agatha (Bianca Bin). Na hora em que vai revelar o segredo sobre a mãe de Caio, a dona do bar perde o fôlego e morre sufocada na própria cama.
Daniel
O personagem de Massaro era o advogado e filho preferido de Irene. Daniel era apaixonado por Aline (Bárbara Reis), com quem pretendia se casar e por quem o irmão Caio também se encantou.
O primogênito dos La Selva teve o carro sabotado a mando de Irene, segredo que ninguém descobriu até o momento, e morreu em um acidente, já que os freios do veículo foram alterados. A intenção da vilã era que Caio fosse a vítima, mas acabou tirando a vida do próprio filho.
(*Estagiária Juliana Maia, sob supervisão da editora de OLiberal.com, Rayanne Bulhões)
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