‘Neymar paga mulher pra ir com ele. Como eu não vou?’, rebate Bruno Diferente sobre vida amorosa
O influencer paraense participou da "Live Camarote", no Instagram do O Liberal, na tarde desta segunda-feira (23)
Conhecido e se auto intitulado como “um meme ambulante", o paraense Bruno Pereira da Silva, mais conhecido por Bruno Diferente, de 39 anos, costuma divertir os internautas viralizando na internet com vídeos leves e engraçados. Pensando nisso, o OLiberal.com convidou o humorista a participar da “Live Camarote” realizada no Instagram do veículo, nesta segunda-feira (23).
Durante o bate-papo, o influencer contou sobre como começou nas redes sociais, o sucesso que faz com a “mulherada” e falou sobre os comentários preconceituosos que - ainda - recebe de alguns seguidores por ser portador displasia ectodérmica anidrótica, uma doença genética rara.
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Assista a live:
Natural de Curuçá, no Pará, Bruno começou a ser conhecido e convidado a participar de programas de televisão, após viralizar em 2019, com um vídeo gravado no quintal de casa. Ele aparecia “beijando” uma manga verde e falando sobre o costume nortista de comer a fruta com sal. Relembre:
“Nem todo mundo divulga a cultura de graça. Eu gosto de escutar o brega, melody e (gosto) do Clube do Remo”, declarou, acrescentando que usa o seu perfil nas redes para difundir a cultura do Pará.
Acumulando mais de 1,3 mil seguidores nas redes sociais e ganhando cerca de R$ 5 mil fazendo live no Tik Tok, o humorista “caiu” no gosto popular dos paraenses, e, claro, das mulheres. Bruno Diferente sempre aparece muito “bem acompanhado" em suas fotos e confessou receber críticas dos seguidores por isso.
“Neymar paga pra mulher ir com ele. Como eu não vou pagar? Nem todas as meninas que estão comigo são por interesse. Eu não dou moral para os xingamentos quanto a minha aparência. Não deixo me abalar. As pessoas dizem: ‘Bruno tá com uma mulher. Credo. Ele é um monstro’, continuou, citando que sofre certo tipo de preconceito por causa da sua aparência.
“Cada um livre pra viver a sua vida. A sociedade precisa amar mais e respeitar as pessoas. Eu não sou obrigada a gostar de ninguém, mas respeitar", finalizou.
(Estagiário Amanda Martins, sob supervisão do editor executivo de OLiberal.com, Ana Carolina Matos)
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