Morre o artista plástico Angelo Venosa, aos 68 anos, no Rio
O artista sofria de Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA)
Morreu nesta segunda-feira (17), no Rio de Janeiro, em decorrência de problemas causados pela Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA), o artista plástico Angelo Venosa, de 68 anos. Reconhecido como um dos maiores escultores do Brasil, ele sofria com a doença - que afeta o sistema nervoso e enfraquece os músculos - há três anos e, no último sábado (15), foi internado em um hospital.
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Com quase 40 anos de carreira, o artista nascido na capital paulista teve algumas de suas esculturas implantadas em meio à paisagem urbana do Rio de Janeiro e de São Paulo, como a obra batizada pelos cariocas de "Baleia", instalada na praia do Leme.
Angelo Venosa se destacou ao produzir obras tridimensionais em materiais diversos. Algumas delas estão expostas no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, no Museu de Arte Moderna de São Paulo e na Pinacoteca de São Paulo, assim como na Praia de Copacabana e no Museu do Açude, no Rio, em Santana do Livramento, no Rio Grande do Sul, e no Parque José Ermírio de Moraes, em Curitiba.
A última exposição do artista ocorreu em abril de 2021, na capital carioca, com obras produzidas durante a pandemia, já durante as sequelas da ELA.
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