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II Festival de Mulheres Cômicas finaliza programação com momento dedicado a maternidade e palhaçaria

O festival, por meio do coletivo 'Preciosa Ridículas', reuniu vários artistas de 11 a 15 de setembro, na praça Benedito Nunes e, no próximo sábado (21), realizará última programação com foco nas vivências maternas, com suporte da palhaçaria

Pedro Ribeiro

O coletivo 'Preciosa Ridículas', do Núcleo de Mulheres Cômicas de Belém, realizará neste sábado (21), as 17h, no Espaço Cultural Nossa Biblioteca, no Guamá, um momento de vivências com objetivo de investigar a comicidade de corpos maternos através das técnicas de palhaçaria. Quem conduzirá o momento de troca serão as integrantes do coletivo, Amérika Bonifácio e Paula Barros. Além da troca de saberes no evento, a intenção do projeto é fazer com que essas mães tenham um local seguro para as suas questões diárias. 

image Momento de integração do último vivências, em icoaraci (Divulgação)

Para Amérika, o corpo feminino na maternidade é algo irretornável. "O corpo de uma mulher que se torna mãe jamais volta ao que era antes da maternidade, a celebração está nos dois momentos que a vivência se propõe. O primeiro é de brincante, onde mães e filhos brincam juntos, o corpo celebrando a brincadeira. O segundo momento será com as mães, as crianças ficarão em outra atividade. Esse segundo momento celebra o corpo parido por jogos, cantos, ritos e meditação. Uma celebração de todo o caminho percorrido até aqui. Os corpos maternos em graça", disse ela.

image  Amérika Bonifácio e Paula Barros, integrantes do coletivo e condutoras da vivência (Divulgação)

Sobre o festival
Esse momento vivenciais de palhaçaria e maternidade, no sábado (21), fará parte da última programação do 'II Festival de Mulheres Cômicas do Pará', que ocorreu de 11 a 15 de setembro, na praça Benedito Monteiro. Os encontros buscaram refletir, investigar e celebrar as mulheres nessa modalidade teatral, bem como proporcionar acolhimento e risos para a comunidade. Veja o vídeo de um dos dias do festival:

O riso é instrumento de cura para os diálogos dentro do projeto. "Às mães que sentem que precisam soltar o seu grito e a sua graça, sinta-se a vontade para fazer esta vivência. Esperamos que toda a graça das mães ancestrais do riso nos abençoe, pois o riso promove crítica, traz resolução e também cura", destacou Amérika Bonifácio.

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