Empresa do avião que caiu com a cantora Marília Mendonça foi autuada por jornada excessiva
A Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) atuou pelo menos três vezes a empresa PEC Táxi Aéreo; saiba mais
A Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) atuou pelo menos três vezes a empresa PEC Táxi Aéreo, proprietária do avião que levava a cantora Marília Mendonça, por carga horária excessiva da tripulação. De acordo com uma das ocorrências, foi constatado que os funcionários trabalharam por até 18 horas seguidas. A autuação ocorreu em janeiro deste ano e, na ocasião da fiscalização, ficou constatado que os aeronautas, categoria que envolve pilotos e copilotos, extrapolaram a jornada de trabalho em sete horas e dezessete minutos.
O caso também chegou à Procuradoria da República em Goiás, que apontou outras falhas, como problemas nos para-brisas da aeronave. O avião que transportava a cantora e a equipe caiu em Caratinga, em Minas Gerais. Antes do impacto, ele atingiu e rompeu cabos de alta-tensão nas proximidades da pista de pouso e decolagem.
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