Éder Militão entra na Justiça para obter guarda da filha
O jogador alega que a Cecília, de dois anos, sofre alienação parental. A defesa da mãe nega as acusações
O jogador Éder Militão entrou com um processo judicial para obter a guarda de sua filha Cecília, de dois anos, que atualmente mora com a mãe, Karoline Lima. O atleta quer retirar a guarda da mãe pela alegação de alienação parental, um processo de manipulação psicológica para que uma criança se afaste do pai ou mãe.
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Gabriella Garcia, advogada da mãe da criança, afirmou à revista Quem que não há nenhuma evidência de qualquer tipo de alienação parental por parte de Karoline. A defesa também salientou que ela é uma mãe exemplar, e que, na verdade, está sofrendo assédio processual por parte de Militão.
“Para que haja uma alteração da guarda para unilateral, é necessário comprovar graves prejuízos psicológicos à criança, o que definitivamente não é o caso. Não há qualquer indício de alienação parental, que só se configura quando um dos genitores deliberadamente abala o psicológico do filho”, explicou a advogada.
A advogada ainda salientou que Cecília não demonstra qualquer traço negativo motivado por alguma influência da mãe, pelo contrário, a criança expressa amor pelo pai.
“As manifestações de Karoline nas redes sociais foram exclusivamente em defesa própria. A alegação de alienação parental é infundada, assim como o pedido de guarda, que foi realizado de forma inadequada”, afirmou Gabriella, acrescentando que a relação de Cecília com a mãe não será abalada por essas acusações.
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