Influenciadora, mulher do paraense Ganso, é barrada em jogo do Brasileirão e cita bate-boca
Partida entre Botafogo e Fluminense, foi no último sábado, 20, no Engenhão. Glorioso ganhou de 1 a 0.
Influenciadora Giovanna Costi, mulher do paraense Paulo Henrique Ganso, jogador do Fluminese, usou seu perfil no Instagram para comentar o motivo de ter sido barrada na entrada do Engenhão, no Rio de Janeiro. Ela que usa as suas redes sociais para compartilhar momentos familiares e da sua rotina como mãe, postou neste domingo, 21, sua versão sobre os fatos.
Giovanna e o filho Henrico foram impedidos de entrar em um camarote do estádio no dia da partida entre Botafogo e Fluminense, no último sábado, 20. De acordo com ela, isso ocorreu porque eles estavam com a camisa do Tricolor, time de Ganso.
VEJA MAIS
Ela disse que alguns funcionários do estádio informaram que está era uma orientação nova, além disso, Giovanna disse não ter recebido qualquer suporte do staff.
"As pessoas que nos 'barraram' viram os torcedores adversários passarem, debocharem da situação, 2 mulheres (sendo uma grávida) e 2 crianças, e não moveram 1 dedo. Alguns minutos depois vimos outros torcedores do Fluminense serem barrados, mas eles fechavam o casaco e passavam", publicou em seu Instagram.
Já o Botafogo disse por meio de nota, que os cessionários foram comunicados previamente que os camarotes não são setores mistos e a equipe operacional transferiu a família de Ganso para a área que poderiam acessar.
"Correria, bate-boca, uma arrogância de todos os funcionários que ali estavam. Coração do meu filho acelerado!", escreveu.
Henrico, filho do casal, usava a camisa 10 personalizada com o apelido 'Gansinho', ele joga no time sub-9 do Flu.
Giovana disse que após algumas ligações, ela e o filho puderam entrar no estádio e acompanha a partida.
Após o jogo, ela compartilhou a animação de Henrico pulando no carro e escreveu: “Tá tudo bem, galera. Fiquem em paz!”
Confira a nota do Botafogo na íntegra:
Todos os cessionários foram avisados previamente que os camarotes não são setores mistos para segurança dos próprios torcedores adversários. Esta mesma política é aplicada em diversos estádios do país pois já houve inúmeros casos de confusões nos últimos anos, sendo necessária a regra. A única exceção para utilização de camisas de outros que não a do Botafogo (mandante) é para os camarotes destinados como cortesia à diretoria do clube adversário, onde são tomadas as melhores precauções e há uma garantia de segurança preparada com antecedência. No caso citado dos familiares do referido atleta, tentaram acessar os camarotes que não eram os destinados ao Fluminense, mas a de outro cessionário. Tão logo a equipe operacional do estádio tomou conhecimento da situação, transferiu os familiares do referido do atleta para os camarotes destinados ao Fluminense (diretoria), onde poderiam acessar normalmente com a camisa do seu clube e em segurança. Não há motivos para qualquer exageros nessa notícia, apenas as regras do estádio foram cumpridas, sem distinção a quem.
Palavras-chave
COMPARTILHE ESSA NOTÍCIA