Globo nega demissão de bailarina do Domingão do Faustão presa
Natacha Horana se envolveu em uma polêmica há pouco mais de duas semanas, mas não perderá emprego na TV
Mesmo após ser presa em uma festa irregular, Natacha Horana não perderá o emprego como bailarina do Domingão do Faustão. Nesta quarta-feira (4), o jornalista Vladmir Alves, do A Tarde é Sua, afirmou que a loira foi demitida da emissora, mas por meio de uma nota, a TV Globo negou a informação.
"Ela não foi desligada. O corpo de balé não está no ar neste momento. Quando as gravações forem retomadas, serão levados em consideração os protocolos da Globo, como o respeito ao isolamento necessário para a segurança de toda a equipe", informou a emissora em um comunicado.
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Entenda
Há pouco mais de duas semanas, Natacha Horana viu seu nome envolvido em uma polêmica após ser presa por desacato a autoridade em uma festa clandestina em Balneário Camboriú, Santa Catarina. Na época, a loira emitiu um comunicado negando o crime e afirmou que a casa tinha cerca de dez pessoas participando de uma reunião social. A nota alegou ainda que as autoridades policiais invadiram o imóvel sem consentimento.
"A bailarina estava dentro de seu quarto durante todo o período da reunião e por não estar participando, acreditou que não seria necessário abrir a porta do cômodo em que já estava acomodada. Exaltados e sem paciência para explicação, rapidamente os agentes da Guarda Municipal de Balneário Camboriú, então, arrombaram a porta do cômodo. Deixamos aqui o nosso lamento pela atitude precipitada dos agentes que deveriam causar acalento e acabaram gerando medo invadindo o quarto que uma mulher estava sozinha", disse um trecho da nota.
Apesar disso, um vídeo divulgado pelo colunista Leo Dias, do Metrópoles, mostrou a bailarina batendo na câmera do cinegrafista que acompanhava a batida realizada pela guarda municipal. O segundo vídeo foi gravado dentro da delegacia para onde a bailarina foi levada. Nele, é possível ouvir uma voz feminina atribuída à bailarina que grita para o delegado: “E você, ô corno do c...”.
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