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Conheça atletas que buscam renda extra em plataforma de conteúdo adulto para financiar a carreira

A vida de muitos atletas nem sempre é regada de festas e muito dinheiro

Rafael Lédo
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O Dia do Esportista é comemorado no Brasil nesta quarta-feira (19/03), em que, apesar de ser uma data de celebração, alguns atletas precisam buscar dinheiro em outros ramos, como é o caso da criação de conteúdo adulto em algumas plataformas +18. Essa é a realidade de quem precisa se reinventar para continuar financiando a própria carreira no esporte.

A falta de retorno financeiro é um desafio enfrentado por uma parte significativa dos esportistas brasileiros, enquanto a minoria pode desfrutar de uma conta bancária recheada por conta de contratos milionários de patrocínio e publicidade.

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Na tentativa de enfrentar a falta de dinheiro, uma das opções é criar conteúdo para a rede social Privacy, como aconteceu com o ciclista profissional, Igor Nova, em que sonhava em participar das Olimpíadas.

Igor entrou no ramo do entretenimento adulto para poder financiar os seus treinos e poder compras os equipamentos necessários, mas agora pensa em focar na carreira alternativa.

“Hoje, não me planejo pensando em sobrevivência, mas sim em como posso crescer cada vez mais. A Privacy tem sido um caminho fantástico para quem quer se reinventar e compartilhar o que sabe”, contou o ciclista.

Além dele, a jogadora de futsal, Marcela Soares, também entrou para o universo do conteúdo adulto, mas não abandonou a carreira de atleta, que contou sobre sua experiência: “A Privacy me ajudou a ter independência financeira, algo que o futsal feminino não oferecia. Além disso, fui a primeira atleta de futsal a criar conteúdo mais íntimo, o que me trouxe reconhecimento. Consegui realizar sonhos, comprar bens materiais e fazer viagens”.

O espaço é tão democrático que até atletas que já se aposentaram também podem utilizar a plataforma para ganhar dinheiro. É o caso do ex-jogador de vôlei, Ale Siewert, que criou um perfil para ter renda fixa, já que não tem uma recebe aposentadoria.

“Consegui levar a profissão de jogador e educador físico junto à produção de conteúdo. Após aprender e aperfeiçoar a maneira de trabalhar, vi que poderia viver só com isso, com mais qualidade de vida e liberdade financeira. Hoje, tenho a possibilidade de trabalhar de qualquer lugar do mundo, com apenas internet e um celular”, compartilha Ale.

Atletas estrangeiros que fazem conteúdo adulto

Elise Christie

Jack Laugher

Daniel Goodfellow

Noah Williams

Matty Lee

(Escrito por Rafael Lédo, estagiário de Jornalismo, sob supervisão de Vanessa Pinheiro, editora web de Oliberal.com)

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