Comentarista paraense da Globo conta que ficou pelado em delegacia com ficante; saiba quem
Em entrevista ao podcast “Posso mandar áudio?”, o carnavalesco Milton Cunha revelou duas situações inusitadas que viveu durante seus encontros
O comentarista e carnavalesco Milton Cunha participou do podcast “Posso mandar áudio?”, comandado por Dani Calabresa, e dividiu com a apresentadora duas experiências que não terminaram da forma como ele esperava. No episódio de dez minutos chamado “caso de amor ou b.o. policial?", o carnavalesco disse que quase foi parar na delegacia quando saiu para conhecer um rapaz. Em outra situação, levou um tapa tão forte que expulsou o “date ruim” da sua casa.
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O que era para ser um primeiro encontro ao lado de alguém que o carnavalesco tinha conhecido, se transformou em uma ida à delegacia.
“Marco com um argentino lindo que conheci e quando peguei ele no hotel e estamos saindo para um barzinho… blitz. Eu digo: 'Minha nossa senhora” Descemos nós dois e encontraram um canudinho na bolsa dele com resquícios de um ‘pózinho branco’. Fomos parar os dois na delegacia ali de Copacabana”, disse Milton Cunha.
Curiosa pelo desfecho da história, a apresentadora ironiza e pergunta “Será que o rapaz não estava tomando um sal de frutas com canudinho? Seria melhor, não é?”
Segundo Milton Cunha, o primeiro encontro acabou não sendo tão romântico. Na delegacia, além de ele e o “date” terem ficado nus na frente de várias pessoas para serem revistados, o carnavalesco não se agradou ao ver o corpo do argentino. “Eu não me animei a continuar. Pelo que tinha visto na revista, não ia dar certo, tava tudo ruim, acabou que o ‘babado’ não rolou.”
Milton aproveitou para contar outra situação que viveu ao lado de outro rapaz que tinha acabado de conhecer em uma boate carioca. De acordo com o comentarista, a experiência sexual que era para ser boa virou traumatizante.
“Pego um menino lindo na boate e vamos pra minha casa. Ele me joga na cama e eu já achei que tinha uma violência desnecessária, desproporcional. Na escuridão do quarto, à meia luz, quando eu menos espero, que eu estou lá todo bonito, Dani, eu recebo uma porrada na cara. Na escuridão eu só via estrelas prateadas rodando.”
Após ter questionado o rapaz, que respondeu que gostava de bater no parceiro durante as relações sexuais, Milton imediatamente o expulsou de sua casa.
“E o constrangimento de esperar ele se vestir e a minha cara doendo e eu querendo botar gelo. Eu não associo sexo a dor, a dor me faz ter raiva. Fiquei uns dois dias com a cara manchada, porque o outro queria descontar em mim os fantasmas, os ódios dele, sei lá”, falou.
“Se você tem umas fantasias estranhas, tem que perguntar para o coleguinha antes. Não dá para sair dando tapa sem saber se está ‘tudo ok’ da parte da outra pessoa. Tem que conversar, não pode sair deslocando as coisas assim”, disse Dani.
Ao final, para mostrar que também teve encontros bons, Milton confessou a Calabresa que sua vida sexual é um “triunfo”. “Te contei duas coisas horríveis. Todo mundo tem um erro, mas o que sobrou, meu amor, foi ótimo.”
(*Juliana Maia, estagiária sob supervisão da editora web de OLiberal.com, Vanessa Pinheiro)
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