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Christiane Torloni revela ter vivido experiências sobrenaturais durante as gravações de 'A Viagem'

Durante entrevista ao "Conversa com Bial", atriz surpreendeu ao relatar situações assustadoras em sua casa no passado

Juliana Maia

Christiane Torloni abriu o jogo sobre experiências sobrenaturais vividas no período em que estrelava a novela "A Viagem". Em entrevista dada ao “Conversa com Bial”, a atriz falou sobre momentos assustadores que aconteceram dentro do seu apartamento, na época em que interpretava Dinah na trama espírita da TV Globo.


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Segundo Torloni, as experiências sobrenaturais começaram no início das gravações da novela. "Quando a gente começou, eu estava morando provisoriamente em um apartamento daqueles antigos. Sabe quando nos quartos tinham aqueles botõezinhos que apertava e, na cozinha, baixava onde estava chamando? Chegava de noite, a casa não ficava em paz. Eu morava sozinha, e ficava apitando o quarto um, o quarto dois. Caíam coisas na sala", relembrou.

A atriz falou para Bial que não costumava ter medo dessas situações, mas ficava incomodada porque isso afetava o seu sono. Para solucionar o problema, Torloni precisou pedir ajuda para Wolf Maya, diretor da trama global, que pertence a uma família espírita.

‘Wolf, a gente pediu licença para fazer esse trabalho? Porque eu acredito nessas coisas. Quando você vai lidar com coisas que são reais mesmo, você tem que fazer uma mentalização. Ou quando você faz personagens de pessoas que já existiram, como eu já fiz alguns, eu sinto que é uma homenagem. De algum jeito, eu sinto que fui escolhida para fazer aquele trabalho. Eu falei: ‘Precisa fazer alguma coisa, eu estou tão cansada’. Aquilo chegou a me incomodar, mais do que me assustar."

Para que tudo fosse resolvido, foi preciso fazer uma corrente de orações no apartamento em que a artista morava. "Eu fiquei 'quietinha' em casa, eles oraram lá, eu me concentrei e parou. Era uma coisa impressionante. Quando chegou no final [da trama], quando eu estava entre o céu e o inferno, eu comecei a abrir as cartas. A maioria eram cartas psicografadas, dizendo: ‘Se acalma, está tudo bem. Esse trabalho precisa ser feito, vai confortar as pessoas, vocês estão acalmando as pessoas’", disse.

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