'Beijo do gordo': Relembre bordões e frases de personagens do Jô Soares; apresentador morreu hoje
O apresentador e humorista era conhecido por bordões marcantes ditos para seus convidados durante as entrevistas e pelos personagens do programa "Viva o Gordo", exibido na década de 80
O apresentador e humorista Jô Soares morreu, aos 84 anos, na madrugada desta sexta-feira (05), em São Paulo. Jô estava internado desde o fim do mês de julho, no hospital Sírio Libanês. O apresentador era conhecido por suas entrevistas marcantes, bordões como o famoso ‘Beijo do Gordo’ e personagens que são conhecidos por gerações, como o tímido "Rochinha". Relembre alguns deles.
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Bordões de Jô Soares
“Não querendo te interromper, mas já interrompendo”
O humorista dizia a frase para seus convidados durante as entrevistas como uma forma de descontrair.
“Beijo do Gordo”
Todas as vezes em que iria se despedir dos telespectadores no “Programa do Jô”, o humorista se direcionava para a câmera e mandava um beijo para o público. Era uma tradição do apresentador.
Frases de personagens marcantes do programa “Viva o Gordo”
O apresentador durante a apresentação do programa "Viva o Gordo", exibido pela TV Globo na década de 80 (Divulgação/TV Globo)
“Vamos malhar”
A frase era dita por Ciça, uma aluna de ginástica do programa “Viva o Gordo” e era interpretada por Jô. No programa de humor, Soares também interpretava vários outros personagens.
“É o meu jeitinho”
Rochinha, um homem tímido que namorava uma bela mulher, sempre era questionado sobre a maneira que conseguiu conquistá-la. A frase “é o meu jeitinho” era a resposta.
“Batista, cala a boca"
O português e falante Irmão Carmelo não gostava de ser interrompido. Quando se tratava do amigo de sacristia, o tímido Batista, interpretado por Eliezer Motta, Irmão Carmelo mandava o colega ficar calado.
"Não se deprecie, mulher"
Décio era um personagem de Jô que adorava fazer elogios às ex-namoradas quando as encontrava em alguma festa. As moças, acompanhadas de seus maridos, tentavam amenizar as falas do rapaz e ele respondia "não se deprecie, mulher" para que elas se sentissem valorizadas.
(Estagiária Juliana Maia, sob supervisão do editor executivo de OLiberal.com, Carlos Fellip)
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