'Barbie brasileira' personaliza carro mesmo sem dirigir: 'quem dirige mais é minha mãe'
Bruna Peres é influenciadora digital e recebeu o apelido ainda adolescente; a Barbie brasileira ainda quer personalizar o interior do carro
A boneca Barbie acompanha as brincadeiras de meninas de várias gerações desde o final dos anos 1950. Diversas jovens em redor do mundo se inspiraram no estilo e no modo de vida da boneca. Algumas levaram isso tão à serio que tentaram literalmente se transformar na própria Barbie. A influenciadora digital Bruna Carolina Peres é um desses exemplos. As informações são do portal UOL.
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A brasileira, que prefere não divulgar a idade, vive uma vida parecida com a da boneca - em um mundo cor-de-rosa. Bruna é obcecada pela cor desde pequena e esse foi um dos motivos que a conduziu para a profissão atual. “Tudo começou com as roupas que eu usava durante a adolescência. Fui compartilhando meu estilo de vida nas redes sociais, principalmente no Orkut. As pessoas me apelidaram de Barbie e o nome pegou”, contou a influenciadora ao portal UOL.
O rosa está por toda parte, desde as roupas da influenciadora até o carro, um Fiat 500 personalizado. O veículo, adquirido no final do ano passado, vem sofrendo várias modificações para que fique o mais parecido possível com o da boneca. O automóvel já foi envelopado na cor rosa e ainda sofrerá outras mudanças, diz ela.
Bruna pretende deixar o interior do veículo todo na cor rosa. “Estou fazendo orçamentos para deixar o interior todo cor-de-rosa. Não quero mudar o painel, vou deixá-lo original e colocar pedras brilhosas para decorar”, conta. Mesmo sem gostar de dirigir, a Barbie brasileira acha importante ter o carro por conta do trabalho. “Normalmente não estou ao volante, quem dirige mais é minha mãe”, explicou ao portal.
O Fiat 500 não foi escolhido aleatoriamente. A marca de carros chegou a fazer uma ação junto com a Mattel, fabricante da boneca Barbie, para o desenvolvimento de uma versão exclusiva do modelo. Além disso, o tamanho e o “estilo fofo” eram diferenciais para Bruna. Apesar de não ter chegado a ser comercializado, as campanhas ainda circulam pelo mundo.
(*Estagiário Gabriel Mansur, sob supervisão da editora de OLiberal.com, Ádna Figueira)
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