Advogada alerta: novo caso semelhante ao de João de Deus virá à tona em breve; vídeo
Fayda Belo acusou a existência de denúncias sobre a conduta de um líder religioso que promete bênçãos a mulheres que tirarem a roupa
Um trecho da entrevista da advogada criminalista Fayda Belo, famosa nas redes sociais pelo bordão “Pode não!”, ao videocast “DiaCast” gravado esta semana, despertou a curiosidade do público. Isso porque, ao ser questionada pelos apresentadores sobre o pior caso atendido, Fayda contou ter assumido, recentemente, um caso semelhante ao do médium João de Deus - condenado por crimes sexuais. A advogada não deu detalhes e nem pistas sobre quem seriam as vítimas. Mas, garantiu que a sociedade ficará sabendo do caso em breve.
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A revelação surgiu durante o bate-papo, quando, questionada pela apresentadora Gabie Fernandes sobre os piores casos que já assumiu na carreira, Fayda enumerou dois que considera os “mais absurdos”. E já de início mencionou o que chamou de "bomba", mas preferiu manter em sigilo já que o caso ainda está em andamento.
A advogada se limitou a dizer que se tratava de uma denúncia envolvendo um líder religioso. “[...] Um, que está em andamento agora e nem dá pra eu falar muito. Essa bomba vai explodir daqui alguns dias, que vocês vão ver. Um caso tipo João de Deus. Então, assim… Aguardem!”, .
Assista a entrevista:
Gabie Fernandes ainda tentou instigar a convidada a dar mais informações sobre o caso: “Galera famosa também?”. Fayda não confirmou e também não desmentiu, deixando a dúvida no ar. Mas soltou a pista: “Esse caso me colocou assim… A forma, né, o modo feito. Arranca a roupa para que você alcance a bênção e outras coisas assim. Então vai ser pesado”.
O segundo caso narrado pela advogada como um dos que mais a tocou envolveu o abuso sexual de um menino de 13 anos dentro de uma igreja. O suposto pastor se apropriou da confiança da mãe do menino para embriagar a vítima com álcool misturado com viagra e praticar abusos contra a criança.
“A mãe veio e contou que existia um líder religioso [em quem ela tinha confiança] e que eles [as vítimas, incluindo o garoto] iam para lá [igreja] ver filmes juntos. O indivíduo dava viagra para os meninos misturada à vodka, os colocava para verem filmes adultos e, então, realizar atos libidinosos. A mãe queria se matar [quando soube] e chegou realmente a cortar os pulsos”, relatou.
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