Caso Diddy: homem diz que foi dopado e acordou com o rapper em cima dele
A denúncia foi apresentada junto com outros quatro novos relatos nesta terça-feira (19) pelo advogado Tony Buzbee, que atua em mais de 120 casos contra o rapper
O rapper Sean “Diddy” Combs, preso desde 16 de setembro sob acusações de tráfico sexual, abuso sexual e estupro, enfrenta agora cinco novos processos envolvendo denúncias de agressão sexual. De acordo com a revista People, uma das novas testemunhas, um homem que à época tinha 39 anos, diz ter sido drogado e estuprado em uma festa de Diddy promovida na cidade de Nova York, em 2022. O caso foi registrado no tribunal da cidade.
O homem relatou que foi à festa acompanhado de amigos e, após consumir uma bebida sentiu-se desorientado e acabou desmaiando. Quando recuperou a consciência, estava em um “quarto escuro com paredes pretas e que tinha uma cama com lençóis pretos” e sentiu que o rapper estava em cima dele.
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A denúncia foi apresentada junto com outros quatro novos relatos nesta terça-feira (19/11) pelo advogado Tony Buzbee, que atua em mais de 120 casos contra Diddy. Segundo ele, três das cinco denúncias envolvem homens e outras duas mulheres, e que sua equipe pretende "abrir processos semanalmente contra o Sr. Combs e outros réus, à medida que novas provas foram recolhidas e os autos preparados".
Em resposta às novas acusações, um representante de Diddy declarou: “Como sua equipe jurídica disse antes, o Sr. Combs tem total confiança nos fatos e na integridade do processo judicial. No tribunal, a verdade prevalecerá: que o Sr. Combs nunca abusou sexualmente ou traficou ninguém — homem ou mulher, adulto ou menor”, disse ao jornal USA Today.