Aprenda dançar brega e lambada: professor ensina ritmos em espaço cultural no bairro do Marco
As aulas ocorreram todos os sábados a partir das 16h com o professor de dança Jean Patrick
Se você acredita que "quem dança, a tristeza espanta", uma ótima oportunidade para colocar essa teoria em prática surge neste sábado (31/8), no Espaço Cultural Apoena, no bairro do Marco, em Belém. A programação cultural, organizada pelo professor de dança Jean Patrick, vai oferecer uma aula de dança das 16h às 18h, com foco nos ritmos vibrantes do brega e da lambada, com investimento de R$ 20.
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As aulas serão conduzidas pelo professor de dança. Segundo ele, essa é uma excelente chance para quem deseja se familiarizar com esses estilos icônicos da cultura paraense e caribenha.
“Nas programações regionais que a casa oferece, ao longo das aulas de dança é ensinado brega e outros ritmos que tocam bastante no espaço. Logo, o intuito é fazer com que as pessoas comecem a dar seus primeiros passos na dança”, explicou Jean.
Ele reforça que, todos os sábados nas aulas, são ensinados o brega mais outro ritmo, que pode ser a lambada, zouk, cumbia, merengue, bachata, salsa, chá-chá-chá, entre outros. “Além dos passos, explicamos um pouco sobre o processo histórico de cada um e no quanto esses gêneros do Caribe influenciam os paraenses culturalmente, principalmente na dança”, acrescentou o professor de dança sobre a programação.
Jean Patrick reitera que o objetivo das aulas é criar um ambiente familiar e inclusivo, onde todos possam se divertir e aprender. Ele afirma que não é necessário ter um parceiro ou uma parceira para participar.
“Aqueles que já têm um par fixo também são bem-vindos. A ideia é permitir que todos possam dar seus primeiros passos na dança e explorar a cultura através dos movimentos”, disse.
O professor de dança pontua que a dança traz inúmeros benefícios físicos e mentais, incluindo a melhora da coordenação motora, postura, equilíbrio e a redução do estresse. “Para dançar, basta gostar. Não é necessário saber muitos movimentos; o essencial é estar disposto a começar. O que trabalhamos é o ‘entrave’ mental, e quando alguém dá o primeiro passo, o resto flui naturalmente,” afirmou.
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