Deputado estadual Lu Ogawa faz balanço da atuação do Legislativo sobre a COP 30 em no Estado
Em entrevista ao O Liberal, o deputado detalhou as ações desempenhadas pela Frente Parlamentar de Acompanhamento e Fortalecimento das Ações da COP 30
A exatamente daqui um ano, Belém sediará o maior evento internacional sobre soluções para a crise climática e alternativas sustentáveis para o desenvolvimento do planeta. Entre os dias 10 e 21 de novembro de 2025, a capital paraense receberá cerca de 100 delegados durante a 30ª Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP 30).
Uma das comissões que desempenha um papel importante na fiscalização e acompanhamento das obras estruturantes da cidade é a Frente Parlamentar de Acompanhamento e Fortalecimento das Ações da COP-30, presidida pelo deputado estadual Lu Ogawa (PP), que concedeu uma entrevista exclusiva ao Grupo Liberal para tratar sobre as ações desempenhadas dentro da equipe e atuação, juntamente com o Estado, para garantir a organização do evento e a preparação da cidade para a chegada da comunidade internacional.
Entre as responsabilidades da Frente, destacam-se: estudar, avaliar e discutir propostas para o fortalecimento da COP 30 nas diversas regiões do Estado; receber sugestões, estudos, indicações e consultas relevantes, com o objetivo de subsidiar os debates sobre o evento; atuar em colaboração com o governo estadual e os municípios para o desenvolvimento de políticas públicas em todas as esferas de gestão relacionadas à realização da COP; debater, promover e aprimorar a legislação e as políticas de combate ao desmatamento e de incentivo à bioeconomia; defender a implementação de medidas que valorizem os ribeirinhos e quilombolas, por meio de programas de capacitação contínua e políticas de sustentabilidade, além de ações voltadas para o salário, a previdência e a assistência social; entre outras atribuições.
A exatamente daqui um ano, Belém sediará o maior evento internacional sobre soluções para a crise climática e alternativas sustentáveis para o desenvolvimento do planeta. Entre os dias 10 e 21 de novembro de 2025, a capital paraense receberá cerca de 100 delegados durante a 30ª Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP 30).
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Uma das comissões que desempenha um papel importante na fiscalização e acompanhamento das obras estruturantes da cidade é a Frente Parlamentar de Acompanhamento e Fortalecimento das Ações da COP-30, presidida pelo deputado estadual Lu Ogawa, que concedeu uma entrevista exclusiva ao Grupo Liberal para tratar sobre as ações desempenhadas dentro da equipe e atuação, juntamente com o Estado, para garantir a organização do evento e a preparação da cidade para a chegada da comunidade internacional.
Entre as responsabilidades da Frente, destacam-se: estudar, avaliar e discutir propostas para o fortalecimento da COP 30 nas diversas regiões do Estado; receber sugestões, estudos, indicações e consultas relevantes, com o objetivo de subsidiar os debates sobre o evento; atuar em colaboração com o governo estadual e os municípios para o desenvolvimento de políticas públicas em todas as esferas de gestão relacionadas à realização da COP; debater, promover e aprimorar a legislação e as políticas de combate ao desmatamento e de incentivo à bioeconomia; defender a implementação de medidas que valorizem os ribeirinhos e quilombolas, por meio de programas de capacitação contínua e políticas de sustentabilidade, além de ações voltadas para o salário, a previdência e a assistência social; entre outras atribuições.
Na entrevista, Ogawa fez um balanço das atividades executadas ao longo de um ano após a instauração da comissão, criada em 9 de novembro de 2023, destacou os impactos sociais e econômicos do evento para o Estado e contou sobre a expectativa para a realização da COP 30 na Amazônia. Confira a entrevista completa.
- Após a criação da Frente Parlamentar de Acompanhamento e Fortalecimento das Ações da COP 30, quais foram as principais conquistas e desafios enfrentados pela equipe até agora? Quais ações já implementadas você destacaria como mais significativas?
A Frente Parlamentar é composta por 24 deputados e temos uma atuação junto ao Comitê da COP, acompanhando e aperfeiçoando as ações que serão feitas para a COP de 2030. Já tivemos diversos projetos do governo do Estado do Pará em prol da COP de 2030.
Posso destacar aqui um projeto que vai diretamente ao microempreendedor, que é a modernização da nossa Lei de Microempresa, que visa aperfeiçoar e modernizar todo esse processo de criação e fortalecimento do microempreendedor, para que ele possa ser inserido nesse contexto da COP, participando de processos licitatórios. Isso tem uma parceria com o Sebrae e a Sedeme (Secretaria Estadual de Desenvolvimento Econômico, Mineração e Energia). Foi um trabalho muito bem elaborado, liderado pelo nosso governador, Helder Barbalho.
Já tivemos mais de 150 proposições diretas para a COP de 2030 e acompanhamos o governo do estado em mais de 700 ações voltadas para a COP. Temos agora também a parceria com a ONU, para discutir a questão climática e a resiliência, para que possamos preparar os municípios e o nosso estado para possíveis desastres ou catástrofes, já que as mudanças climáticas e os eventos climáticos são cada vez mais rotineiros. Observamos enchentes em algumas regiões e, por outro lado, sofremos com a seca em algumas áreas. Atualmente, temos 52 municípios em estado de emergência, tanto estadual quanto federal.
Portanto, precisamos de ações preventivas, não corretivas. Ou seja, devemos começar a pensar no que podemos fazer antes que o evento aconteça, para minimizar os impactos. Trabalhamos muito em cima da resiliência.
- As obras de infraestrutura em Belém, essenciais para a realização da COP 30, têm sido acompanhadas de perto pela Frente. Quais são os principais avanços nesses projetos?
Claro que há ajustes aqui e ali, mas esperamos que as obras avancem bastante no próximo ano. Nossa equipe tem acompanhado de perto as obras, junto com o governo federal e com o Comitê da COP. O governador tem dado muita atenção ao investimento em mobilidade urbana, já que esse é um grande gargalo na cidade e na região metropolitana. Obras como viadutos; o melhoramento do BRT, que esperamos que seja finalizada no próximo ano; a pavimentação de vias; a logística e a reforma do aeroporto, que são todas de grande importância. Temos também a obra do terminal de cruzeiros, que está sendo implementada e isso vai gerar para nós a oportunidade de receber cruzeiros, além da dragagem da Baía do Guajará, que hoje não permite a entrada de grandes cruzeiros. Precisamos aumentar o canal para poder receber essas embarcações.
Portanto, essa obra de dragagem será muito importante, não só para a COP, mas também para deixar como legado para o Estado do Pará a capacidade de receber cruzeiros turísticos, o que certamente vai fomentar nossa economia. São obras estruturantes que vão ficar para o pós COP também.
- O que a Frente Parlamentar planeja para o ano da COP 30, em 2025, tanto em termos de preparativos finais quanto em engajamento da população e das instituições locais? Quais são as prioridades para os próximos meses?
Já temos uma ideia de como vamos atuar. Até dezembro, vamos planejar o próximo ano. A ideia é montar grupos de trabalho divididos pelas regiões do Estado do Pará, com deputados de cada região, que conhecem as particularidades de sua área. Esses grupos irão fazer os estudos necessários para levar informações e buscar soluções para os problemas existentes, criando um grande relatório para a COP de 2030, que será um estudo de tudo o que observamos.
Vamos dividir isso em quase 30 temas, incluindo educação ambiental, como implementar saúde na região amazônica — porque o custo de saúde na Amazônia é muito alto. Precisamos entender como atender as populações ribeirinhas e de outras áreas isoladas. A discussão é muito ampla e não podemos falar apenas da COP voltada para a floresta, precisamos falar das pessoas que vivem nas cidades, que representam 70% da população da Amazônia. O trabalho é complexo, mas todos precisam estar alinhados para que possamos ter um município e um estado mais resilientes, pensando na preservação e construindo obras estruturantes que beneficiarão a população.
- Além das questões ambientais, a realização da COP 30 pode ter um grande impacto econômico e social no estado do Pará. Quais medidas estão sendo tomadas para garantir que a população local se beneficie diretamente desse evento global?
Além da questão ambiental e da educação ambiental nas escolas, o governo do estado já implementou vários programas de impacto social, como o "Capacita COP 30", com 67 cursos que já beneficiaram cerca de 22 mil pessoas. Esses cursos estão capacitando trabalhadores para que possam atuar na COP, entrando no mercado de trabalho e atendendo o público que estará na cidade durante o evento.
- Com o evento se aproximando rapidamente, qual é a sua expectativa em relação ao papel do Pará e de Belém na COP 30? Como o senhor acredita que essa conferência pode marcar uma nova fase para a sustentabilidade e o desenvolvimento da região amazônica?
A COP de 2030 é uma grande oportunidade para o Brasil, para o Pará e para Belém. A quantidade de investimentos que já estamos recebendo é impressionante. O governador Helder Barbalho tem sido um grande líder nesse processo, assumindo a frente com responsabilidade. Além de discutir a preservação ambiental, a COP representa uma oportunidade para o Pará virar a chave e transformar nosso meio ambiente em algo mais sustentável. Podemos também resolver gargalos, como o problema dos resíduos sólidos, que ainda são um desafio tanto para a cidade de Belém quanto para o estado como um todo.
A COP trará um grande legado de infraestrutura, mas também de conscientização. Queremos que o evento deixe um legado positivo, preparando o estado e a cidade para um futuro mais próspero, com mais oportunidades. Nosso potencial turístico é imenso, mas precisamos nos preparar para receber turistas. O evento vai nos ajudar a explorar esse potencial, trazendo mais visitantes para Belém e para o Pará, que é um estado riquíssimo em belezas naturais.
Belém, por exemplo, já se tornou a cidade mais procurada no site da Booking.com, o que demonstra o crescente interesse por nossa cidade. Mesmo sem grandes eventos, já estamos vendo a ocupação de hotéis e a movimentação turística. Isso é um bom sinal de que estamos no caminho certo. O turismo é uma área estratégica e, com a COP, podemos alavancar ainda mais esse setor. A expectativa é que a COP de 2030 seja um marco para nossa economia, criando novas oportunidades para todos os paraenses.
Em relação ao turismo, o governo tem investido em infraestrutura em locais como Salinas, que já recebe muitos turistas. O Sebrae tem feito um trabalho importante com os microempreendedores, preparando-os para atender o turista, principalmente o turista internacional. O comércio local, como hotéis, restaurantes, taxistas e mototaxistas, também está sendo capacitado para lidar com esse público.
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Portanto, vários setores estão unidos para melhorar o Estado do Pará, com foco na melhoria da infraestrutura e na capacitação dos profissionais que atuam no setor turístico. A COP de 2030 será uma grande oportunidade para transformar Belém e o Pará em um destino turístico ainda mais atrativo.
A Assembleia Legislativa tem um papel fundamental, sem dúvida. A união de vários setores, incluindo o Legislativo, é essencial. A Assembleia Legislativa do Pará, sob a liderança do presidente Chicão, tem sido uma parceira fundamental nesse processo. Os meus colegas deputados, que fazem parte da Frente Parlamentar, e aqueles que não fazem parte, mas que têm se mostrado muito atuantes, estão fazendo um trabalho crucial para o sucesso dessa preparação.
A Assembleia é a casa onde as leis são votadas, então tudo o que vem do Poder Executivo, seja do governo do estado ou do governo federal, passa por lá para ser apreciado e votado, sempre com o objetivo de beneficiar a população. A Assembleia tem sido uma parceira essencial para acelerar os processos e preparar a cidade e o estado para a COP de 2030.
Na entrevista, Ogawa fez um balanço das atividades executadas ao longo de um ano após a instauração da comissão, criada em 9 de novembro de 2023, destacou os impactos sociais e econômicos do evento para o Estado e contou sobre a expectativa para a realização da COP 30 na Amazônia. Confira a entrevista completa.
- Após a criação da Frente Parlamentar de Acompanhamento e Fortalecimento das Ações da COP 30, quais foram as principais conquistas e desafios enfrentados pela equipe até agora? Quais ações já implementadas você destacaria como mais significativas?
A Frente Parlamentar é composta por 24 deputados e temos uma atuação junto ao Comitê da COP, acompanhando e aperfeiçoando as ações que serão feitas para a COP de 2030. Já tivemos diversos projetos do governo do Estado do Pará em prol da COP de 2030.
Posso destacar aqui um projeto que vai diretamente ao microempreendedor, que é a modernização da nossa Lei de Microempresa, que visa aperfeiçoar e modernizar todo esse processo de criação e fortalecimento do microempreendedor, para que ele possa ser inserido nesse contexto da COP, participando de processos licitatórios. Isso tem uma parceria com o Sebrae e a Sedeme (Secretaria Estadual de Desenvolvimento Econômico, Mineração e Energia). Foi um trabalho muito bem elaborado, liderado pelo nosso governador, Helder Barbalho.
Já tivemos mais de 150 proposições diretas para a COP de 2030 e acompanhamos o governo do estado em mais de 700 ações voltadas para a COP. Temos agora também a parceria com a ONU, para discutir a questão climática e a resiliência, para que possamos preparar os municípios e o nosso estado para possíveis desastres ou catástrofes, já que as mudanças climáticas e os eventos climáticos são cada vez mais rotineiros. Observamos enchentes em algumas regiões e, por outro lado, sofremos com a seca em algumas áreas. Atualmente, temos 52 municípios em estado de emergência, tanto estadual quanto federal.
Portanto, precisamos de ações preventivas, não corretivas. Ou seja, devemos começar a pensar no que podemos fazer antes que o evento aconteça, para minimizar os impactos. Trabalhamos muito em cima da resiliência.
- As obras de infraestrutura em Belém, essenciais para a realização da COP 30, têm sido acompanhadas de perto pela Frente. Quais são os principais avanços nesses projetos?
Claro que há ajustes aqui e ali, mas esperamos que as obras avancem bastante no próximo ano. Nossa equipe tem acompanhado de perto as obras, junto com o governo federal e com o Comitê da COP. O governador tem dado muita atenção ao investimento em mobilidade urbana, já que esse é um grande gargalo na cidade e na região metropolitana. Obras como viadutos; o melhoramento do BRT, que esperamos que seja finalizada no próximo ano; a pavimentação de vias; a logística e a reforma do aeroporto, que são todas de grande importância. Temos também a obra do terminal de cruzeiros, que está sendo implementada e isso vai gerar para nós a oportunidade de receber cruzeiros, além da dragagem da Baía do Guajará, que hoje não permite a entrada de grandes cruzeiros. Precisamos aumentar o canal para poder receber essas embarcações.
Portanto, essa obra de dragagem será muito importante, não só para a COP, mas também para deixar como legado para o Estado do Pará a capacidade de receber cruzeiros turísticos, o que certamente vai fomentar nossa economia. São obras estruturantes que vão ficar para o pós COP também.
- O que a Frente Parlamentar planeja para o ano da COP 30, em 2025, tanto em termos de preparativos finais quanto em engajamento da população e das instituições locais? Quais são as prioridades para os próximos meses?
Já temos uma ideia de como vamos atuar. Até dezembro, vamos planejar o próximo ano. A ideia é montar grupos de trabalho divididos pelas regiões do Estado do Pará, com deputados de cada região, que conhecem as particularidades de sua área. Esses grupos irão fazer os estudos necessários para levar informações e buscar soluções para os problemas existentes, criando um grande relatório para a COP de 2030, que será um estudo de tudo o que observamos.
Vamos dividir isso em quase 30 temas, incluindo educação ambiental, como implementar saúde na região amazônica — porque o custo de saúde na Amazônia é muito alto. Precisamos entender como atender as populações ribeirinhas e de outras áreas isoladas. A discussão é muito ampla e não podemos falar apenas da COP voltada para a floresta, precisamos falar das pessoas que vivem nas cidades, que representam 70% da população da Amazônia. O trabalho é complexo, mas todos precisam estar alinhados para que possamos ter um município e um estado mais resilientes, pensando na preservação e construindo obras estruturantes que beneficiarão a população.
- Além das questões ambientais, a realização da COP 30 pode ter um grande impacto econômico e social no estado do Pará. Quais medidas estão sendo tomadas para garantir que a população local se beneficie diretamente desse evento global?
Além da questão ambiental e da educação ambiental nas escolas, o governo do estado já implementou vários programas de impacto social, como o "Capacita COP 30", com 67 cursos que já beneficiaram cerca de 22 mil pessoas. Esses cursos estão capacitando trabalhadores para que possam atuar na COP, entrando no mercado de trabalho e atendendo o público que estará na cidade durante o evento.
- Com o evento se aproximando rapidamente, qual é a sua expectativa em relação ao papel do Pará e de Belém na COP 30? Como o senhor acredita que essa conferência pode marcar uma nova fase para a sustentabilidade e o desenvolvimento da região amazônica?
A COP de 2030 é uma grande oportunidade para o Brasil, para o Pará e para Belém. A quantidade de investimentos que já estamos recebendo é impressionante. O governador Helder Barbalho tem sido um grande líder nesse processo, assumindo a frente com responsabilidade. Além de discutir a preservação ambiental, a COP representa uma oportunidade para o Pará virar a chave e transformar nosso meio ambiente em algo mais sustentável. Podemos também resolver gargalos, como o problema dos resíduos sólidos, que ainda são um desafio tanto para a cidade de Belém quanto para o estado como um todo.
A COP trará um grande legado de infraestrutura, mas também de conscientização. Queremos que o evento deixe um legado positivo, preparando o estado e a cidade para um futuro mais próspero, com mais oportunidades. Nosso potencial turístico é imenso, mas precisamos nos preparar para receber turistas. O evento vai nos ajudar a explorar esse potencial, trazendo mais visitantes para Belém e para o Pará, que é um estado riquíssimo em belezas naturais.
Belém, por exemplo, já se tornou a cidade mais procurada no site da Booking.com, o que demonstra o crescente interesse por nossa cidade. Mesmo sem grandes eventos, já estamos vendo a ocupação de hotéis e a movimentação turística. Isso é um bom sinal de que estamos no caminho certo. O turismo é uma área estratégica e, com a COP, podemos alavancar ainda mais esse setor. A expectativa é que a COP de 2030 seja um marco para nossa economia, criando novas oportunidades para todos os paraenses.
Em relação ao turismo, o governo tem investido em infraestrutura em locais como Salinas, que já recebe muitos turistas. O Sebrae tem feito um trabalho importante com os microempreendedores, preparando-os para atender o turista, principalmente o turista internacional. O comércio local, como hotéis, restaurantes, taxistas e mototaxistas, também está sendo capacitado para lidar com esse público.
Portanto, vários setores estão unidos para melhorar o Estado do Pará, com foco na melhoria da infraestrutura e na capacitação dos profissionais que atuam no setor turístico. A COP de 2030 será uma grande oportunidade para transformar Belém e o Pará em um destino turístico ainda mais atrativo.
- Qual a importância da atuação do Legislativo na preparação para esse evento?
A Assembleia Legislativa tem um papel fundamental, sem dúvida. A união de vários setores, incluindo o Legislativo, é essencial. A Assembleia Legislativa do Pará, sob a liderança do presidente Chicão, tem sido uma parceira fundamental nesse processo. Os meus colegas deputados, que fazem parte da Frente Parlamentar, e aqueles que não fazem parte, mas que têm se mostrado muito atuantes, estão fazendo um trabalho crucial para o sucesso dessa preparação.
A Assembleia é a casa onde as leis são votadas, então tudo o que vem do Poder Executivo, seja do governo do estado ou do governo federal, passa por lá para ser apreciado e votado, sempre com o objetivo de beneficiar a população. A Assembleia tem sido uma parceira essencial para acelerar os processos e preparar a cidade e o estado para a COP de 2030.
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