Não me engana, Leão! Abner Luiz 20.01.25 8h00 Remo bate São Francisco com tranquilidade. (Wagner Santana / O Liberal) O Remo apresentou um futebol organizado, mostrando ser uma equipe claramente bem treinada para a estreia, com uma superioridade técnica incontestável. Os treinos iniciados em dezembro deram ao time uma facilidade maior do que muitos poderiam imaginar. O São Francisco foi uma presa fácil, e a empolgação da torcida talvez não seja apenas pelo placar, mas pela primeira impressão dos novos jogadores do elenco. Um excelente começo que será testado nos dois próximos jogos fora de casa. Dois bons resultados longe de casa poderão aumentar o público e a confiança para o próximo jogo no Baenão. Que Leão foi esse! Paysandu fez o que precisava Jogando e se posicionando como um grande, o Paysandu não encontrou grandes dificuldades para vencer o Capitão Poço, apesar do susto do empate em 1 a 1. Os 4 a 1 no placar final refletiram a superioridade da equipe, que não precisou se esforçar além do necessário. Do Paysandu, espera-se evolução tanto individual quanto coletiva, já que, até agora, o técnico contribuiu apenas com o básico para os dois primeiros jogos. Ainda assim, Rossi, a maior contratação da temporada bicolor até o momento, teve uma atuação discreta, talvez não fazendo mais do que um atleta da base conseguiria. O jogo serviu para vencer, movimentar o elenco e voltar com moral para a Curuzu. Apito final O VAR, com recursos práticos, utilizou as câmeras da transmissão da TV para revisar lances e tirar dúvidas. Não sabemos se o VAR do Parazão será eficiente em situações mais complexas, mas, nos jogos de Remo e Paysandu, funcionou bem. A manhã de domingo, tradicional nos jogos da Tuna Luso, foi marcada por uma grande festa e encontros entre familiares e amigos. A vitória da Tuna na estreia tornou tudo ainda melhor. A Águia comandou as ações em casa até precisar mexer na equipe. Ontem, no CT do Castanhal, o prefeito eleito Hélio Leite anunciou publicamente que, em 2026, o estádio municipal será reaberto. Enquanto isso, o Castanhal segue jogando em seu apertado CT, situação que já dura quatro anos. Um absurdo! O goleiro Vinícius estreou no Parazão com uma camisa que não é a do Remo. Ontem, vestiu a do Bragantino, sofreu dois gols e perdeu na estreia fora de casa para a Tuna Luso Brasileira. Apesar disso, Vinícius ainda tem muito a contribuir tanto para o Bragantino quanto para o Parazão. A prova de que o Clube do Remo aposta tudo no atacante Vizeu está no número de sua camisa: 33. Marcado por superstição e lembrado pela invencibilidade histórica diante do rival, o número 33 está de volta em 2025. Defendo os campeonatos estaduais, mas é difícil assistir a partidas com equipes tão fracas, o que acaba prejudicando a qualidade do futebol. Dos três jogos que assisti na rodada, ficou clara a necessidade de mais trabalho. Mas sempre foi assim na Série C também. Bom dia! Entre no nosso grupo de notícias no WhatsApp e Telegram 📱 Palavras-chave esportes futebol jornal amazônia abner luiz colunas remo paysandu COMPARTILHE ESSA NOTÍCIA Abner Luiz . Desculpe pela interrupção. Detectamos que você possui um bloqueador de anúncios ativo! Oferecemos notícia e informação de graça, mas produzir conteúdo de qualidade não é. Os anúncios são uma forma de garantir a receita do portal e o pagamento dos profissionais envolvidos. Por favor, desative ou remova o bloqueador de anúncios do seu navegador para continuar sua navegação sem interrupções. Obrigado! RELACIONADAS EM ABNER LUIZ Abner Luiz Não me engana, Leão! 20.01.25 8h00 Abner Luiz Tonhão não tem limites no Clube do Remo 18.01.25 8h00 Futebol A temporada começou 13.01.25 9h34 Abner Luiz Primeiro “grito” do futebol paraense 12.01.25 15h42