WhatsApp Comunidades: Brasil é o único país que irá disponibilizar a nova função somente em 2023
O novo recurso da plataforma permite a criação de “subgrupos” e já está funcionando para alguns usuários em outras partes do mundo
Uma nova ferramenta foi disponibilizada pelo WhatsApp nesta quinta-feira (13), no entanto o Brasil está de fora da novidade. A plataforma anunciou uma função chamada "WhatsApp Comunidades", que permite que os administradores criem “subgrupos”, dentro dos já tradicionais grupos, onde podem gerenciar os conteúdos conforme um interesse em comum dos participantes. Entenda.
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No Brasil, a nova ferramenta só deve estar disponível em 2023. Isso aconteceu após a Meta atender um pedido do Ministério Público Federal (MPF) para adiar o lançamento do recurso no país. No anúncio, a empresa afirma que, após as eleições, poderá liberar a funcionalidade para os brasileiros.
Como funciona o WhatsApp Comunidades?
A nova ferramenta do WhatsApp permite que administradores criem diversos “subgrupos” para um único tema. Alguns exemplos práticos do uso da ferramenta seriam a formação de uma comunidade em uma escola ou um condomínio. Por exemplo, o diretor de escola pode formar, dentro da comunidade, um grupo para cada turma. Assim, ele é capaz de enviar uma mensagem direcionada para todos os subgrupos de uma vez só, ou só para um. Em um condomínio, uma síndica pode informar sobre um problema específico em algum bloco, sem precisar mandar mensagem para outros moradores.
O que preocupou o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) foi a funcionalidade de enviar mensagens para todos os grupos da comunidade de uma só vez. Essa funcionalidade do WhatsApp Comunidades poderia facilitar a divulgação de notícias falsas.
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Mais novidades
No vídeo em que revelou o lançamento global do WhatsApp Comunidades, Mark Zuckerberg também anunciou outras duas novidades:
- Ferramenta de Enquetes para grupos
- Chamadas de vídeo com até 32 participantes - que também terão links compartilháveis, deixando mais fácil o acesso para reuniões agendadas.
(Estagiária Maiza Santos, sob supervisão da editora Web de OLiberal.com, Heloá Canali)
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