Tarcísio de Freitas acredita que não tenha sido um atentado, mas ‘intimidação’
Secretário de Segurança afirma que nenhuma hipótese está totalmente descartada
O candidato a governador de São Paulo Tarcísio de Freitas (Republicanos) disse em entrevista coletiva, na tarde desta segunda-feira (17), não acreditar que tenha sido alvo de um atentado em Paraisópolis, comunidade na capital paulista, mas de uma “intimidação”. O secretário de Segurança Pública, general João Camilo, também disse que informações preliminares não apontam para um atentado contra o ex-ministro, mas que nenhuma hipótese está totalmente descartada.
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Tarcísio de Freitas disse que, na opinião dele, os bandidos deram o recado de que “você entrou em um território que você não devia ter entrado, entrou sem autorização e você não é bem-vindo”.
O candidato do Republicanos afirma que o policiamento ostensivo já estava na área e chegou rapidamente ao local.
O comandante-geral da Polícia Militar paulista, coronel Ronaldo Miguel Vieira, disse que o confronto foi provocado por criminosos, supostamente incomodados com o policiamento ostensivo no local. De acordo com Vieira, o imóvel em que estava Tarcísio não foi alvo de tiros.
Tarcísio de Freitas disse que o que aconteceu em Paraisópolis não o vai intimidar e que a campanha vai continuar nas comunidades.
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