Quarto suspeito de provocar incêndio no interior de São Paulo é preso
Desde a última quarta-feira (21/8), três outras pessoas foram presas por suspeita de provocarem incêndios em áreas verdes no estado
Um homem de 27 anos foi preso em flagrante nesta segunda-feira (26/8) em Batatais, na região de Franca, interior de São Paulo, sob suspeita de atear fogo em um pasto no bairro Jardim Aurora. A captura foi realizada pela Polícia Militar, que encontrou com o suspeito serras, um alicate, um isqueiro e uma caixa de fósforos.
O incêndio, iniciado pelo homem, atingiu não apenas o pasto, mas também a cerca e o quintal de uma residência próxima. As chamas foram rapidamente controladas pelo Corpo de Bombeiros e pela Defesa Civil, e, felizmente, ninguém ficou ferido.
O caso foi registrado como incêndio na Delegacia de Batatais, e o suspeito permanece preso, à disposição da Justiça. As informações foram divulgadas pela Secretaria da Segurança Pública (SSP).
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Outras prisões
Desde a última quarta-feira (21/8), três outras pessoas foram presas por suspeita de provocarem incêndios em áreas verdes no estado de São Paulo. Ao todo, 48 cidades paulistas foram atingidas por incêndios.
Na quarta-feira (21/8), um homem de 26 anos foi preso em flagrante por atear fogo em vários pontos de um canavial próximo à área urbana de Guaraci, na região de Barretos.
No sábado (24/8), um homem de 42 anos foi preso após atear fogo em uma vegetação no bairro Central Park. De acordo com a SSP, ele confessou aos policiais ser integrante de uma facção criminosa, o Primeiro Comando da Capital (PCC). O suspeito chegou a gravar um vídeo comemorando o ato criminoso. Com ele, foram apreendidos uma garrafa de gasolina e um isqueiro. No mesmo dia, um homem de 76 anos foi detido em São José do Rio Preto por atear fogo em lixo em uma área de mata no Jardim Maracanã.
Além dessas prisões, a Polícia Militar Ambiental aplicou mais de R$ 15 mil em multas a dois homens em Porto Ferreira no último domingo (25/8). Após denúncia, os agentes identificaram diversas infrações ambientais, como a queima de lenha para limpeza de vegetação em uma área de preservação permanente. Um dos infratores era proprietário de um sítio, e foram lavrados seis autos de infração ambiental contra eles.
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