Nova secretária-executiva dos Direitos Humanos e da Cidadania teve passagem por Belém; veja quem é
Rita Cristina de Oliveira chegou a atuar em Belém pela a Defensoria Pública da capital paraense
O Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania já tem uma nova secretária-executiva: a defensora pública federal Rita Cristina de Oliveira. O anúncio foi feito nesta sexta-feira (30) pelo professor e novo ministro dos Direitos Humanos e da Cidadania de Lula, Silvio Almeida, por meio do Twitter. Rita é Defensora Regional de Direitos Humanos no Paraná e coordena o Grupo de Trabalho de Políticas Etnorraciais da Defensoria Pública da União. Ela também é especialista em Direito Público e mestranda em Direitos Humanos e Democracia pela Universidade Federal do Paranpa (UFPR).
No anúncio, Silvio enalteceu a trajetória de Rita. “É muito satisfatório ter nesta posição alguém que reúne, com sobras, todas as condições técnicas e políticas necessárias para conduzir os projetos do MDHC (Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania)”, comentou. Confira:
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Por meio do Twitter, a defensora pública federal relatou a alegria do papel que foi designada e aproveitou para agradecer a confiança de Silvio. “Não tenho palavras para descrever minha emoção e honra pela confiança do maior intelectual do Brasil, Silvio Almeida e que forjou minha formação e por quem nutro profunda admiração. Darei o meu melhor nesse desafio, na certeza de que me apresento a ele com meus ancestrais e parceiros/as de muitas batalhas. Gratidão”, disse na publicação ao lado do doutor.
No anúncio, Silvio enalteceu a trajetória de Rita. “É muito satisfatório ter nesta posição alguém que reúne, com sobras, todas as condições técnicas e políticas necessárias para conduzir os projetos do MDHC (Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania”, comentou.
Rita teve passagem por Belém
Natural da cidade de Osasco, zona oeste de São Paulo, Rita é defensora pública da União desde 2013. Graduada em Direito desde 2003, Centro Universitário de Brasília, no Distrito Federal.
Ela atuou na Defensoria Pública de Belém, onde teve destaque no Conselho Estadual de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas, trabalhando em casos de tráfico de pessoas, proposição de políticas públicas de enfrentamento e realização de debates públicos, especialmente no tocante à exploração sexual infantil na ilha do Marajó.
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